“Heb 10:25 – Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima.”
Quando alguém se converte a Cristo, o Espírito Santo move o seu coração e o direciona a um determinado grupo de irmãos na fé, para que, por pelo menos uma vez por semana, se reúnam regularmente para o culto de adoração a Deus, e para que possa cumprir as ordenanças de Cristo relativas, especialmente, ao batismo, à santa ceia, à oração, ao estudo da Palavra, à ministração dos dons espirituais, à evangelização, e a prática do amor e das boas obras.
Desde os dias da Igreja Primitiva, isto é feito sobretudo aos domingos.
O autor de Hebreus, cuja epístola foi escrita quando a Igreja contava com apenas cerca de 30 anos de existência, registra o mau costume de alguns cristãos que não congregavam com regularidade, e que, portanto, o faziam, com prejuízo da sua fé e crescimento espiritual.
Se o ato de se reunir é uma bênção e uma alegria para os que congregam, a falta às reuniões da igreja, se não for um motivo de tristeza para os que assim procedem, com certeza é para o Espírito Santo de Deus, cujo mover e direção estão sendo negligenciados com o referido procedimento.
Especialmente quando a razão de tais ausências é devida por se escolher e priorizar outras atividades paralelas aos horários de culto, como entretenimentos os mais diversos, ou execução de atividades profissionais que poderiam ser dispensadas em tais dias ou horários; ou ainda por preguiça e descuido com os deveres espirituais ordenados por Deus, dentre tantos outros motivos.
Que possamos despertar do nosso sono, ou de um mau hábito ou ideia incorreta quanto a se pensar que não é necessária a comunhão com nossos irmãos em Cristo, e sigamos o exemplo dos cristãos dos primeiros dias do Evangelho, como vemos no livro de Atos.
“Atos 2:46 – Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração,”