O direito de criticar a homossexualide está sendo considerado por vários membros da mídia e da sociedade como uma doença, a chamada homofobia, que buscam tornar um crime.
Porém, pensemos um pouco a respeito sobre a coerência de se considerar doente alguém por uma critica:
Sou contra a pratica homossexual. Logo sou homofóbico.
Também sou contra a pedofilia. Qual minha doença?
Também sou conta o sexo com animais. Qual o crime que cometo?
Também sou contra o sexo fora do casamento. Qual a minha fobia?
Também sou contra o adultério. É preciso ser doente para fazer isso?
Também sou contra a masturbação. Acaso criticar isso também é uma doença genética?
Também sou contra ver pornografia. Será que a MINHA doença tem cura, de achar algo errado?
Também sou contra prostituição. O fato de que pessoas podem odiar e agredir prostitutas por minhas palavras me torna um criminoso?
Também sou contra o chamado sexo anal e sexo oral. Isso não é meu direito?
Dentre outros.
Acho que tudo isso não é sadio, que tudo isso é mal, e sou contra tudo isso, e acho que é pecado e que pode levar até ao inferno.
Mas é só quando falo isso sobre a homossexualidade que sou tratado como uma pessoa que tem uma doença mental, homofobia.
Porque não “pedofobia”? Ou “adulterofobia”? Ou “prostitutofobia”?
Eu não estou incentivando a agressão física desses grupos. Só sou contra.
Não é justo pensar que tenho uma doença por uma critica, aversão ou pensamento. Ainda que estivesse enganado, o que duvido, isto não significaria ter uma doença, significa estar enganado, e nada mais.
Acho ridícula a ideia de que não podemos criticar a pratica homossexual. Eu sempre pude criticar o sexo sem casamento, adultério e masturbação. E olha que o impulso por sexo é obviamente biológico e natural. Apesar disso eu sempre critiquei. Um católico poderia defender a abstinência sexual total, sem por isso ser considerado um doente.
Nem tudo que tem gosto aparentemente bom faz bem. Drogas causam sensação boa, mas fazem mal. Eu não aprovo. Qual é a fobia nisso? E se eu digo que é pecado? O fato de que eles, assim como homossexuais, não conseguem largar seus hábitos não significa que precisam ser aprovados. O mesmo vale para muitas outras fantasias sexuais.
E se algo é genético, eu preciso aprovar? Doenças mentais causam até retardamento mental, eu não preciso incentivar isso ou aprovar que todos sejam tratados como normais ou me orgulhar disso.
Em síntese: Porque a única critica que causa doença mental é a da homossexualidade?
Acaso tenho eu medo de homossexuais ou ódio deles? Olha, eu nunca tive medo até pensar que eles poderiam até vir me prender por não concordar com o que eles fazem.
Fica portanto o meu protesto: não concordo que uma critica defina uma doença. E chega a ser irônico antigamente psicólogos podiam defender abertamente a ideia de que a homossexualidade era uma doença, um desvio de conduta. Se as coisas continuarem no caminho em que estão, isso significa que não apenas seriam essas pessoas reprimidas de expressarem suas ideias, mas além de serem rebaixados ao nível de ex-psicólogos, mas de nível de doentes.
Isso significaria que se fosse hoje, Freud, uma das bases do conhecimento de psicologia atual, não apenas teria de ter sua licença caçada, seria rebaixado de curador a doente mental… E tudo isso com base em uma imposição de valores.
Parece que nessa sociedade se pode impor goela abaixo qualquer valor de certo ou errado, desde que não seja um valor associado a religião… Algo muito injusto.
E depois os doentes são os que acham que um comportamento anormal é errado…