“E nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor, e aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus, nele.” (1 João 4:16)
A mais doce verdade – quanto mais vivemos, mais cremos nisto. Por isso, deve ser apresentada a nós de novo e de novo. O que é mais agradável do que o fato de que “Deus é amor!”
No entanto, quão rapidamente duvidamos disto, ou o esquecemos, ou falhamos em percebê-lo. Portanto, o Evangelho o apresenta a nós uma e outra vez, e em quase todas as formas possíveis. Duas vezes no escopo de alguns versos, João nos diz que “Deus é amor!” 1 João 4:8, 16.
A crença neste retrato de Deus repousa na raiz da nossa santidade, felicidade e paz. Na medida em que acreditamos que “Deus é amor” – vamos. . .
nos consagrar ao seu serviço,
desfrutar de paz em nossas consciências,
e ser felizes nos seus caminhos.
Deus nos ama, e, portanto, Ele planejou nossa salvação, enviando o Seu único Filho para tirar os nossos pecados pelo sacrifício de Si mesmo. Ele também enviou o Seu Espírito Santo para nos ensinar a nossa necessidade de Cristo e nos conduzir a Ele. E, finalmente, Ele colocou Sua bendita Palavra em nossas mãos, para que pela paciência e consolação das Escrituras, tenhamos esperança.
Deus nos ama – e, portanto, Ele. . . nos corrige -nos, nos quebranta – e nos esvazia!
Ele não nos deixa viver satisfeitos sem estarmos nEle.
Deus é amor – por isso Ele providenciou uma expiação por todos os nossos pecados. Sua justiça é satisfeita, e o Céu está preparado para nós!
Sim, embora sejamos pecadores por natureza, e profundamente sentimos isto – embora não sejamos tudo o que desejamos ser, e profundamente lamentamos isso – ainda assim, Deus nos ama!
Bendize o Senhor, ó minha alma, que no seu amor e na sua compaixão, tem me redimido!
“Nisto está o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas que Ele nos amou primeiro e enviou o Seu Filho como propiciação pelos nossos pecados!” (1 João 4:10)
Texto de James Smith, traduzido e adaptado por Silvio Dutra.