Desde as mais remotas épocas o mundo tem buscado a transformação que tanto necessita para se adaptar às novas condições e realidades, especialmente sociais, que se lhe apresentam no decorrer do tempo.
A par de todas as vicissitudes é inegável que a humanidade alcançou um grande progresso no que tange especialmente ao conhecimento científico e tecnológico que tem permitido a sua sobrevivência ante os grandes desafios que tem enfrentado, sobretudo o relativo à explosão demográfica nos grandes centros urbanos.
Todavia, ainda que fosse possível atingir o alvo sonhado e perseguido de uma participação efetiva de todos os membros da família humana em todos os benefícios que a engenhosidade do mundo pós-moderno logrou alcançar, permanece e sempre permanecerá de pé a necessidade de uma transformação total e permanente, não da sociedade como um todo, mas do indivíduo considerado isoladamente como o grande universo que uma só pessoa representa em si mesma, com todas as suas múltiplas possibilidades, especialmente a de responder aos anelos do coração de Deus em torná-la perfeitamente santa.
A sociedade mudou? O tecido social melhorou em todos os aspectos que são tenazmente perseguidos?
Mas o indivíduo que compõe esta sociedade não foi transformado por Cristo?
Então há um proveito local e passageiro para ele, porque o que é infinito e eterno só pode ser alcançado por meio da conversão a Cristo.
E afinal, o que aproveitará ao homem ganhar o mundo inteiro se no fim vier a perder a sua alma?