“Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina conhecerá se ela é de Deus, ou se eu falo de mim mesmo.” (João 7.17)
“Em verdade, em verdade vos digo que, se alguém guardar a minha palavra, nunca verá a morte.” (João 8.51)
Dentre as muitas passagens do evangelho nas quais nosso Senhor Jesus Cristo fala do efeito da Palavra revelada de Deus em nossas vidas, destacamos as duas acima.
Na primeira vemos que a prática da Palavra não somente leva-nos a fazer a vontade de Deus, como testifica em nosso espírito e entendimento quanto à veracidade da mesma como sendo de procedência divina, uma vez que tudo o que se refere à vida celestial e espiritual, conforme registrado na Bíblia, é conhecido e vivido somente mediante a fé em Cristo e em Sua Palavra.
Na segunda passagem nosso Senhor nos assegura que somente aqueles que guardam a Sua Palavra podem obter a vida eterna, e consequentemente vencer a morte espiritual e eterna.
Isto não é um privilégio para poucos, conforme suas habilidades, capacitações e méritos, mas para toda e qualquer pessoa, em qualquer condição, conforme se depreende da condicional usada por Jesus, “se alguém…”, de modo que a porta está aberta para qualquer que queira sinceramente conhecer e fazer a vontade de Deus.
Jesus designou a fonte para este conhecimento e conversão, apenas como sendo a Palavra da verdade revelada.
Graças a Deus que inspirou servos previamente escolhidos e que foram capacitados por Ele para que registrassem a Palavra do evangelho, revelado na pessoa de Jesus Cristo, de modo que não fôssemos enganados por qualquer outra palavra suposta como de Sua procedência, e que não o fosse de fato, senão uma palavra falsa ou adulterada, que jamais poderia operar a nossa salvação e transformação em novas criaturas renascidas do Espírito Santo.