Autor: Cláudio Ribeiro Melo.
O Judaísmo ainda espera pelo messias. Existem vários motivos para isso. As interpretações das profecias do Antigo Testamento são estes motivos.
O Antigo Testamento, segundo a interpretação judaica, apresenta o messias como sendo um rei que dominará Israel, e um sacerdote que celebrará os rituais da lei antiga, que oferecerá sacrifícios por seus próprios erros e que possuirá família, esposas e filhos. Portanto segundo a interpretação judaica, Cristo não é o messias judeu.
Algumas das profecias sobre o príncipe de Israel, o messias judeu, estão no capítulo 37 e nos capítulos 40 ao 48 do livro de Ezequiel.
O messias reinará sobre Israel.
Livro de Ezequiel, capítulo 37, versículos 24, 25.
O messias celebrará os rituais da lei antiga.
Livro de Ezequiel, capítulo 45, versículo 17.
O messias oferecerá sacrifícios por seus próprios pecados.
Livro de Ezequiel, capítulo 45, versículo 22.
O messias judeu possuirá família, esposas e filhos.
Livro de Ezequiel, capítulo 46, versículo 16.
A interpretação Cristã ignora estas profecias, principalmente a dos capítulos 40 ao 48 do livro de Ezequiel, onde é referido o príncipe de Israel. A interpretação Cristã é que o príncipe não seria o messias mas um governante de Israel.
Jesus Cristo é o Senhor, Filho do Deus supremo.
Se o Deus eterno desejar que Cristo reine, na semelhança dos reinos antigos, a criação concordará.
Jesus Cristo é rei e sumo sacerdote de Deus.
Foi batizado sem pecado, ele poderia oferecer sacrifícios por si, mesmo sem pecado.
Deus, Iavé, é o criador de todas as coisas.
O casamento é sagrado. Se Deus desejar que Cristo, em seu futuro reino, reine à semelhança de sua criação, nenhum mal há.
A lei de Iavé retorna.