Todas as palavras de Jesus não teriam sentido algum se Ele não tivesse demonstrado seu amor por nós através de seu sacrifício na cruz.
Amor é atitude e não, apenas, meras palavras. Como você pode dizer “eu te amo”, se seus atos não coincidem com suas palavras? Como você pode dizer “eu te amo”, se não sabe das suas necessidades, seus gostos, desejos e carências? Como você pode dizer “eu te amo” se não sente sua falta, suas tristezas?
O amor é o inesperado! É lembrá-la(o) em todas as horas e não somente nas datas comemorativas. É gostar de vê-la(o) sorrir, sentir desejo de estar ao seu lado, sentir prazer em tocá-la(o), no seu cheiro, seu beijo. Estar distante, e mesmo assim, vê-la(o) numa roupa da vitrine do shopping.
E, mais, para amar é preciso estar disposta(o) a sofrer, pois não há verdadeiro amor sem sofrimento. O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não é ciumento; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. 1 Coríntios 13:4-7.
O verdadeiro amor vem do coração de Deus, e sua essência veio através de Jesus. Há, também, vários tipos de amor, embora com a mesma essência: Amor pelo filho, amor pelos pais, pelo namorado, pelos amigos. Não se ama um filho como se ama um namorado. Nem se ama uma mãe como se ama um filho.
O importante de tudo isso é que é necessário ter a essência de Deus nesses amores. Na verdade é preciso conhecer o amor de Deus através de seu filho Jesus. Ele é o verbo que se fez carne e habitou entre nós. Ele é a atitude de Deus em favor do ser humano. Ele sim faz valer as palavras quando disse: “Eu te amo, pois estou decidido a dar minha vida por você”. Isso sim é amor de verdade!