2 REIS 25.1-30
Tinha Joaquim dezoito anos quando começou a reinar e reinou três
meses em Jerusalém. (2Rs 24.8.)
Aos dezoito anos, o jovem Joaquim foi coroado rei de Judá, em Jerusalém.
Tinha tudo para ser um excelente rei, assim como Davi, de quem descendia. A
nação encontrava-se em situação difícil, mas havia ali profetas para trazerem
as orientações do Senhor. Era só obedecer e ver a vitória do Deus de Israel.
Mas Joaquim, em sua mocidade, não quis dar ouvidos à voz do Senhor, e fez o
que era mau diante de Deus. Seu coração inclinou-se para o mal.
Foram apenas três meses de governo. O rei da Babilônia invadiu Judá,
aprisionou Joaquim, sua família, e todos os que constituíam “mão-de-obra
quali? cada” em Israel, levando todos cativos. Assim sucedeu por causa da ira
do Senhor contra Jerusalém e contra Judá, a ponto de os rejeitar de sua
presença (2Rs 24.20). Entretanto no término do “Livro dos Reis” de Judá, está
escrito que no trigésimo sétimo ano do exílio de Joaquim, este foi liberto do
cárcere, e passou a comer pão à mesa do rei de Babilônia. E da parte do rei
lhe foi dada subsistência vitalícia… durante os dias da sua vida. (2Rs
25.30.)
Na juventude, Joaquim teve chance de ser uma bênção em seu reinado.
Todos os jovens podem e devem ser bênçãos. Mas Joaquim fez o que era mau
e experimentou trinta e sete anos de prisão e vergonha. Até que, ? nalmente
liberto, ele pôde comer pão à mesa do rei.
Quantos desperdiçam seus anos, tornando-se prisioneiros dos vícios e das
paixões da vida. Hoje é tempo de gozar de liberdade e ser saciado pelo Rei
dos reis e de assentar-se dignamente em sua mesa e gozar de sua companhia.
Você quer?
Quem quer conhecer a Jesus?
Seu amor, sua paz, seu perdão?
Quem quer andar em sua luz,
E comer em sua mesa quente pão?
Lembre-se: hoje ele te convida,
Aceite agora a verdadeira vida!
Pai, que nossos jovens sejam como plantas viçosas em sua mocidade,
e nossas ? lhas sejam belas, lavradas como colunas de
palácio. Alegre-se o Senhor com nossa vida. Amém.