A parábola das dez virgens. Uma visão cristã-judaica.
Autor: Cláudio Ribeiro Melo.
Você lembra da parábola das dez virgens? Livro de Mateus, capítulo 25, versículos 1-13.
São dez virgens que vão se unir ao esposo.
A palavra virgem possui o sentido da pureza sexual.
Uma virgem é uma mulher que não possui e espera pelo esposo.
Cinco são prudentes e cinco são loucas. As cinco prudentes participam das núpcias.
Jesus usa esta história para representar, celebrar sua vinda.
Esta história é de um casamento poligâmico. O esposo se encontra com as cinco virgens.
Jesus usa um casamento poligâmico para celebrar seu retorno. Jesus é poligâmico. Uma das maiores histórias da Bíblia.
Se a poligamia fosse uma apostasia, o Cristo, Senhor, não teria utilizado esta história para celebrar seu retorno. Ela, a poligamia, é referida de forma sagrada por Jesus.
A igreja romana discorda desta interpretação.
A tradição romana distorceu interpretações e influenciou negativamente cristãos e judeus por séculos.
Roma não deve dominar a consciência cristã.
A consciência cristã é uma consciência judaica.
Foi a igreja romana que proibiu a poligamia judaica no século XI.
O judaísmo proibiu a poligamia no século XI porque estava sendo perseguido pela igreja cristã romana.
As famílias judaicas que fugiram para países islãmicos permanecem nos costumes da lei poligâmica judaica até hoje.
A poligamia judaica está retornando em Israel.
Jesus Cristo é judeu e reinará com a lei antiga judaica.
“O Senhor será rei de toda a terra. Naquele dia haverá um só Senhor e o seu nome será o único nome.”
Livro de Zacarias, capítulo 14, versículo 9.