JUÍZES 8.1-21
Vindo Gideão ao Jordão, passou com os trezentos homens que com ele
estavam, cansados mas ainda perseguindo. (Jz 8.4.)
Gideão e seus trezentos homens haviam feito conforme a orientação do Senhor.
Com tochas dentro dos vasos e trombetas (shofar) em suas mãos, o inimigo
foi desbaratado. Os vasos foram quebrados e, na noite escura, resplandeceu a luz das tochas, dando a entender ao inimigo que o exército que estava ao seu redor era superior ao seu. E, com o toque das trezentas trombetas, assustados, começaram a lutar desordenadamente, matando-se uns aos outros. Dois príncipes dos midianitas, Orebe e Zeebe, foram mortos. Outros dois, Zeba e Zalmuna, porém, haviam conseguido fugir, com um exército de quinze mil homens.
A batalha ainda não estava terminada; era preciso perseguir o inimigo
que sobrevivera. Gideão e seu pequeno exército já estavam muito cansados
e precisavam refazer as forças rapidamente. Em Sucote e Penuel, Gideão
pediu pão para prosseguir no encalço do inimigo. Mas eles não ajudaram o
homem de Deus, antes o criticaram, dizendo:
“Já estão nas suas mãos os príncipes dos midianitas, para que demos pão
ao teu exército?”
E os homens maus dessas cidades foram castigados severamente por Gideão,
quando este voltou vitorioso.
O povo de Deus precisa caminhar unido. Ajudando-se mutuamente nas
batalhas da vida, principalmente aos que estão em posição de liderança, aos
que estão enfrentando batalhas. A vitória deles é a vitória do povo de Deus.
Não pode haver espaço para a inveja no coração de um servo do Senhor.
Estamos sempre em luta
No dia-a-dia da vida,
Mas sempre que a gente escuta
E à voz do Mestre obedece
A batalha então se vence
E a união se fortalece.
Pai, ajuda-nos a estender a mão ao irmão que está em batalha.
A orar por ele, a dar o pão da comunhão em oração aos que
estão na linha de frente, mesmo que não façam parte da minha
igreja local. Amém.