1 JOÃO 1.5-10
Se confessarmos os nossos pecados, ele é ? el e justo para nos perdoar os
pecados e nos puri? car de toda injustiça. (1Jo 1.9.)
Nós, do Pai celeste, somos criancinhas,
Filhinhos seus. Não há o que temer.
Não precisa sofrer. É só o Pai ver,
Segurar sua mão. Ouvir a sua voz
No con? ito atroz, dar-lhe o coração,
E ouvir-lhe a canção:
“Não chores! Não temas!
Con? a apenas. Descansa em mim!”
É ele quem diz.
Reclina a cabeça no peito do Pai, humilde, e assim
Derrote o temor, e como criança, durma feliz!
O garoto já estava entrando na adolescência. As tentações nessa idade são
muitas. E um dos tropeços para ele era a mentira. Faltara às aulas na escola
e mentira para os pais. Foi um abalo para a con? ança que depositavam no
? lho. Era necessário um castigo bem severo, para que ele não se esquecesse
da lição. Então, após explicar a importância de se falar sempre a verdade, o
pai lhe deu o veredicto. Ele deveria levar suas coisas para o porão da casa e
ali dormir e passar três dias – os que deixara de ir à escola. E que tirasse esse
tempo para pensar.
O castigo começou. O porão estava escuro e sem nenhum conforto.
Na primeira noite os pais não conseguiam dormir, pensando no ? lho. Alta
madrugada, o pai pega seu cobertor e travesseiro e vai para o porão, ajeita-se
junto do ? lho, que o abraça. E nos três dias, o pai fez-lhe companhia.
Foi exatamente assim que o Senhor Jesus agiu em relação a nós. Ele tomou
sobre si o nosso grande castigo. Não agüentou nos ver sofrer e veio, não
apenas estar ao nosso lado, mas tomar o nosso lugar e morrer por nós.
Não é maravilhoso meditar em tão grande amor? Você pode sentir agora
a presença de Jesus ao seu lado?
Pai, graças te rendemos por tão grande salvação em Cristo
Jesus. Ajuda-nos a viver de um modo digno do nosso chamado
para o teu reino. Amém.