PASTOR BILL
Estamos vivendo, realmente os últimos dias aqui na face da terra, e podemos afirmar, ainda que sejamos contestados por aqueles que tentam tapar o sol com uma peneira, que uma grande e expressiva parte dos “chamados cristãos” tem permitido que pensamentos, idéias e atitudes puramente carnais, atrasem o grande plano que o SENHOR DEUS idealizou para todos nós, ou seja ;
O PLANO DA SALVAÇÃO.
Escândalo de todos os tipos tem acontecido.
Homossexualismo, drogas, prostituição, adultério, pedofilia. Sim até mesmo crianças tem sofrido assédio da parte daqueles que ao invés de praticar todos esses desatinos, deveriam estar cumprindo ao grande chamado de nosso SENHOR E SAVADOR JESUS CRISTO .
Sim, meus amados. Estou falando daqueles que deveriam estar cuidando do rebanho do SENHOR.
Não digo isso apenas para criticar, pois seria tremendamente desleal e desonesto comigo mesmo, pelo fato de que eu, para honra e glória do SENHOR JESUS, também faço parte também deste imenso exército de DEUS composto por “Ministros da Palavra”.
E também não estou generalizando, porque graças a DEUS, a grande maioria tem correspondido a grande expectativa que o rebanho do SENHOR tem depositado naqueles que estão à frente das Igrejas.
O que acontece de mais estranho, no meio dos Cristãos dos dias atuais, é que quando nós conhecemos e aceitamos ao SENHOR JESUS como nosso único e suficiente SALVADOR, todos nós pensamos e sonhamos com as mesmas coisas.
Idealizamos um mundo diferente e fazemos planos, que na hora podem até parecer absurdos. E eu também não fui diferente.
Desde a minha conversão, tive a nítida impressão de que algo espetacular e maravilhoso envolvia a Igreja que JESUS havia fundado há dois mil anos. Mas, por algum motivo, não conseguia descobrir o que era.
Eu tinha um sonho que era compartilhado também pelos irmãos que me ajudaram no início da minha vida cristã.
Sonhávamos com uma Igreja simples, dinâmica, amorosa e alegre.
Ela deveria ter uma qualidade de vida cristã capaz de transformar todos os bairros da cidade em que se inserisse. Com o passar do tempo, essa Igreja foi tomando conta na nossa imaginação.
Sonhávamos com uma Igreja de autênticos seguidores de CRISTO, que tivessem o ideal de vida centrado na pessoa de JESUS. Queríamos uma Igreja que funcionasse como uma agência de formação de discípulos.
Nela, todas as coisas convergiriam para o SENHOR.
Ela seria acolhedora, e o riso, o amor, a alegria, o respeito, o perdão, a diversão, entre outros atributos e frutos espirituais, norteariam o convívio com os erros e acertos aos quais somos vulneráveis.
Sonhávamos com uma Igreja na qual tanto a membresia quanto os seus líderes dependessem mais de DEUS do que do dinheiro; mais dos modelos de vida cristã do que da retórica; mais da sinceridade do que da manipulação; mais de cristãos comuns do que dos heróis carismáticos.
Essa Igreja não seria apenas uma anunciadora da mensagem, mas seria, ela própria, a viva mensagem.
Na Igreja dos nossos sonhos, as pessoas, ao participarem das reuniões, ficariam tão perplexas diante dos testemunhos, do louvor e da adoração a DEUS, que não conseguiriam se calar.
Sonhávamos com uma Igreja cujo poder, proveniente apenas do seu CRIADOR, fosse tão grande e impactante que a fizesse capaz de trazer valores do céu para a terra. E aqui poderia vivê-los com toda a intensidade e, assim, em função do seu testemunho, seria capaz de influenciar todo o mundo.
Transformaria, então, água em vinho, ateus em pregadores, prostitutas em santas, trapaceiros em profetas, humilhados em sábios, e assim por diante.
E hoje, passado muitos e muitos anos, continuo sonhando com uma Igreja genuinamente Cristocêntrica; capaz de crescer nos bastidores; florescer no deserto; respirar quando sufocada; enxergar nas trevas; multiplicar-se na aridez; amar os excluídos; e converter o coração dos pais aos filhos e dos filhos aos pais.
Ela faria tudo isso no nome que se sobrepõe a todo o nome: JESUS.
Porque, meus amados, nos dias atuais, nós temos de conviver, como se estivéssemos compactuando com essa falta de comprometimento com o verdadeiro Evangelho?
Será que nós temos que aceitar essa falta de coração, alma, entendimento e amor ao próximo demonstrado atualmente dentro de nossas Igrejas?
É preciso uma reflexão geral para que possamos começar a aprender usar todo o nosso potencial, ou seja; inteligência, talento, dons, dinheiro, influência social, e tudo o mais que DEUS nos concedeu para usarmos em favor desta obra maravilhosa que é a pregação deste Evangelho maravilhoso, que nos foi ordenado através da palavra de DEUS por JESUS CRISTO o NOSSO SENHOR e SALVADOR.
Sim, esse deve ser o único objetivo de nossa vida aqui na face da terra.
E existe também, naturalmente no nosso meio, se é que se pode chamar assim, o problema relacionado ao ódio que se percebe no rosto dos chamados membros fiéis à sua Igreja, quando alguém que por um motivo ou outro, se afastou da “Comunhão da Igreja”, de repente volta, motivado ou impulsionado pelo ESPÍRITO SANTO.
É algo de impressionante o que se passa nesse momento. De um lado observamos e sentimos o operar do nosso DEUS sobre a vida de quem é o alcançado pela misericórdia infinita dele e resolve voltar.
E do outro lado encontramos o irmão do Filho Pródigo que está dentro de nossa própria Igreja, pronto para rejeitar aquele que volta. Como se fôssemos capazes de julgar quem quer que seja.
Mas vamos relembrar a parábola do Filho Pródigo para que pelo menos possamos entender aquilo que acontece, na maioria das vezes, bem próximo de nós.
(Disse-lhes mais: Certo homem tinha dois filhos. O mais moço deles disse ao pai: Pai dá-me a parte dos bens que me toca. Repartiu-lhes, pois, os seus haveres. Poucos dias depois, o filho mais moço, ajuntando tudo, partiu para um país, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente. E, havendo ele dissipado tudo,houve naquela terra uma grande fome, e começou a passar necessidades.
Então foi encostar-se a um dos cidadãos daquele país, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos. E desejava encher o estômago com as alfarrôbas que os porcos comiam; e ninguém lhe dava nada. Caindo, porém, em si, disse: Quantos empregados de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome ! Levantar-me-ei, irei ter com meu pai e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado seu filho; trata-me como um dos teus empregados. Levantou-se, pois, e foi para seu pai.
Estando ele ainda longe, seu pai o viu, encheu-se de
compaixão, e correndo, lançou-se-lhe ao pescoço ao pescoço e o beijou. Disse-lhe o filho: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho. Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, e vesti-lha, e ponde-lhe um anel no dedo e alparca nos pés; trazei também o novilho cevado e matai-o; comamos e regozigemos, porque este meu filho estava morto, e reviveu; tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a regozijar-se.
Ora, o seu filho mais velho estava no campo; e quando voltava, ao aproximar-se de casa, ouviu a música e as danças; e chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo. Respondeu-lhe este: Chegou teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. Mas ele se indignou e não queria entrar. Saiu então o pai e instava com ele.
Ele, porém, respondeu ao pai: Eis que há tantos anos te sirvo, e nunca trasgredi um mandamento teu; contudo nunca me deste um cabrito para eu me regozijar com os meus amigos; vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado. Replicou-lhe o pai: Filho, tu sempre estás comigo, e tudo o que é meu é teu; era justo, porém, regozijarmo-nos e alegrarmo-nos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; tinha se perdido, e foi achado.) LUCAS 15. 11 a 32.
Esta parábola é com certeza, um dos quadros mais tocantes da Bíblia.
Quando passeamos pelas avenidas, ruas e alamedas das Escrituras Sagradas, não resistimos ao desejo de permanecer algum tempo numa praça chamada “Casa Paterna”. Ali encontramos um pai cheio de amor e zelo pelos filhos, mas também vemos um moço rebelde, egoísta, ingrato, fascinado pela idéia de independência e liberdade.
“Dá-me a parte da fazenda que me pertence”, exigiu o filho mais novo. O amor do pai, o aconchego da família, a vida doméstica, mesa farta – nada disso o encantava. Tais privilégios eram considerados como fardo insuportável.
Como encaramos os privilégios da Igreja? A Igreja é nossa casa paterna. Ali há abundância de pão e água.
Na convivência com irmãos, uns mais velhos, outros mais novos, às vezes surgem dificuldades no relacionamento, o que nos entristece muito, mas nem por isso a Igreja deixa de ser a casa paterna. Por que? Por que o dono da casa, DEUS, não nos abandona. Além disso, Ele não tem preferências por este ou aquele filho. Todos têm os mesmos direitos. Às vezes, movidos por preconceito e egoísmo, tentamos restringir os privilégios de nossos irmãos. O Dono da casa, porém, é imparcial e misericordioso.
“Como um pai se compadece de seus filhos, assim o SENHOR se compadece dos que o temem” SALMOS 103. 13.
De quando em quando, um membro da Casa Paterna diz: “Vou pegar minhas coisas e sumir daqui, pois não aguento mais”.
Mas a Bíblia só nos recomenda fugir de uma coisa: do pecado.
O filho pródigo estava tão apegado à idéia de liberdade, que perdeu a noção dos privilégios que tinha na casa paterna. Em sua mente, o binômio dinheiro-terra longínqua criou uma fantasia que lhe arrebatava o espírito. O dinheiro, fruto da herança, representava poder, domínio e controle de tudo. Isso o fascinava. A “terra distante”, por sua vez, era a materialização da independência.
Neste novo milênio, há muitos filhos fora da casa paterna iludidos com as fantasias da “terra distante”. O inimigo, hábil promotor de eventos sensacionalistas, embala o sonho dourado dos que se deixam levar pelas tendências carnais. Para estes, a mensagem divina perdeu o sabor. A ordem, a disciplina, o estilo de vida – tudo lhes parece um cabresto, uma prisão.
Não nos iludamos com as coisas deste mundo. As luzes do pecado só têm poder de atração sobre os que negligenciam a devoção pessoal, a freqüência às reuniões da Igreja, à comunhão com DEUS e o estudo da Sua Palavra.
A negligência destas coisas abre a porta para o mundo da ilusão.
A ilusão durou enquanto o jovem tinha dinheiro, poder e amigos. Atraído pela visão feérica do mundo, perdeu a noção os valores da vida: desperdiçou toda a herança! E o seu desencanto aumentou quando ele se viu dentro de um chiqueiro: vícios, solidão, vazio, conflitos de consciência, perda da auto-estima.
Quando estava na casa paterna, o jovem da parábola não via encanto no amor do pai, na fartura de comida e nos inúmeros serviços que os empregados lhe prestavam. Obcecado pelo desejo de independência, não percebera o valor das coisas que o cercavam. Ao invéz de refúgio, o lar lhe parecera uma prisão.
Alguns na Igreja pensam da mesma maneira. O amor dos irmãos, os conselhos e advertências dados na forma de sermões, palestras e hinos, não têm sabor nem sentido. Tais coisas são vistas como rotina e incômodo. Mas chega o momento em que os papéis se invertem. O que lhes parecia encantador lá fora, perde o brilho de uma hora para outra, enquanto o ambiente da Igreja passa a ser valorizado. O que faz a diferença? O chiqueiro do pecado.
A expressão é pesada, mas é assim mesmo. O pecado tem duas fases. A primeira é marcada pelo prazer do momento, ou seja, a paixão, o encantamento; a segunda, marcada pelas conseqüências. Na primeira fase, tudo parece doce, tudo parece cheio de fragrância. O mundo é visto como um palácio real. Passada a ilusão, tudo se torna amargo, o ambiente fica mal cheiroso. A vida se transforma numa pocilga repelente.
Todos nós estamos sujeitos a quedas e fracassos. Basta perdermos nossa vida devocional, nosso relacionamento com JESUS.
Mas, para que isso não aconteça, precisamos entender e aceitar o valor da Igreja e seus princípios
Sentado a um canto do chiqueiro, o filho pródigo lembrou-se da casa paterna. Por um momento, raciocinou do efeito para a causa : “ Aqui tenho nada;na casa de meu pai eu era um príncipe”ao ponderar nisso,sentiu o desejo de voltar.
Graças a DEUS, aquele moço acolheu a voz da consciência. “ Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e lhe direi; Pai, pequei contra o Céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus trabalhadores.” (LUCAS 15 . 18 E 19.)
Antes de abandonar a casa paterna, ele não era dado à reflexão. Por isso, não avaliou devidamente o significado do lar, o aconchego da família. O mesmo problema persiste em nossos dias.
A falta de reflexão tem levado muitas pessoas a ignorarem os deveres os privilégios e deveres relacionados com a Igreja. Movidas por um impulso momentâneo, tomam decisões precipitadas, sem a devida noção entre causa e efeito. Abandonam a Igreja, tentam justificar seu desencanto por meio de racionalizações engenhosas, e se entregam aos prazeres do mundo.
Há dois tipos de filhos pródigos: os que persistem no erro até o fim, e os que decidem voltar. O primeiro tipo é constituído é de pessoas não dadas à reflexão, quando estavam na Igreja. Por isso abandonaram a fé. E, agora, por não darem ouvidos à voz do ESPÍRITO SANTO, não refletem sobre sua condição espiritual. Já o segundo grupo é formado por pessoas sinceras. Tocadas pelo poder divino, ouvem a voz do Céu : “ Filho, volta para casa.”
O filho pródigo deu lugar a uma reflexão sincera e franca. A reflexão é o caminho que nos conduz à recuperação. Essa reflexão envolve a convicção do pecado, o arrependimento e a confissão. Devemos fazer a mesma coisa, se estivermos longe da casa paterna. JESUS nos faz um amorável convite, hoje:
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e EU vos aliviarei”. MATEUS 11. 28.
A maioria de nós, em algum momento, é tentada a viver o papel do filho pródigo.
Se, neste dia, a voz do inimigo nos sugerir que a Igreja não é nosso lugar de refúgio, peçamos a DEUS que nos dê a capacidade para discernir, pensar, e agir corretamente.
No final de seu período de reflexão, o filho pródigo decidiu regressar para a casa do pai. E não ficou só na intenção. Agiu imediatamente.
Muitas vezes, falhamos neste ponto. Tomamos boas decisões na vida, como, por exemplo: trabalhar honestamente, desenvolver um bom relacionamento com a família e com o próximo, cooperar nas atividades da Igreja, ter um espírito perdoador, alimentar pensamentos puros, e assim por diante.
Mas nem sempre nossas decisões são acompanhadas por uma mudança de comportamento. Ficamos só nas intenções. O mundo está cheio de pessoas bem intencionadas, mas tão fracassadas quanto as que jamais estabeleceram alvos ou metas na vida.
Cair no pecado é uma experiência dolorosa e humilhante. Pior, porém, é permanecer na lama.
Não há dúvida de que a decisão de voltar para casa foi importante na experiência do filho pródigo. Sua reabilitação, entretanto, dependeu exclusivamente da boa vontade do pai. Com muito amor e carinho, o pai ordenou que a roupa suja e desbotada fosse substituída por uma roupa nova, finamente preparada. O anel no dedo foi uma demonstração de que o jovem não havia perdido a condição de filho.
O pai estava tão feliz que promoveu uma grande festa. “Trazei… e matai o novilho cevado. Comamos e regozijemo-nos. LUCAS. 15. 23. Por que tanta alegria? Porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado. E começaram a regozijar-se. LUCAS. 15. 24.
A vestimenta nova representa a justiça de CRISTO, que ele teceu com os braços estendidos numa rude cruz; o anel representa os direitos filiais. Esta é a grande maravilha do amor de DEUS. Ele ama tanto os que estão na Igreja, em plena comunhão, quanto os que ainda estão longe e os que estão de volta.
DEUS é especialista em amar.
Mas não nos esqueçamos também de que é também sua especialidade reabilitar.
Todo este relato que se encontra descrito nas Escrituras Sagradas foi focalizado, especialmente para você que me concede o privilégio de sua atenção, tem como finalidade um duplo propósito: despertar em nós um interesse sincero pelas pessoas que se afastaram do redil do SENHOR, e, ao mesmo tempo, alertar-nos sobre o perigo de nos tornarmos Filhos Pródigos dentro da igreja.
Ainda que escândalos aconteçam, ainda que pessoas tenham a sua fé destruída, ainda que ministérios sejam destruídos, não podemos permitir que a confiança que temos de que o SENHOR DEUS, somente ele, pode restaurar vidas, seja subtraída de nós.
Por isso devemos estar sempre preparados a receber na comunhão da Igreja as pessoas que estiverem demonstrando um sincero arrependimento, e desejo de voltar para a presença do nosso PAI ETERNO.
Observe comigo:
A parábola, que ilustra o maravilhoso e insondável amor divino, tem um lado triste: a atitude do irmão mais velho.
Essa atitude, totalmente contrária àquelas pessoas que realmente desfrutam de uma sincera e real comunhão com DEUS, tem acontecido com grande freqüência nos dias atuais.
Esse irmão mais velho não participou da ansiedade e expectativa do pai por aquele que se perdera. Não compartilha por isto da alegria paterna pela volta do transviado. Os cânticos de alegria não lhe inflamam contentamento ao coração. Pergunta a um servo pelo motivo da festa, e a resposta excita-lhe o
ciúme. Não quer entrar para dar as boas vindas ao irmão perdido. O favor mostrado ao pródigo considera-o um insulto a si próprio.
Nos dias atuais acontece a mesma coisa, pois é coisa comum escutarmos os chamados “Cristãos Fiéis”se referindo, de maneira arrogante, àqueles que tentam retornam à Igreja: “Dentro de dois meses esse indivíduo estará no mundo outra vez.”
A atitude de dúvida quanto à possibilidade de reabilitação de almas feridas, é apenas uma das muitas facetas do irmão mais velho, o qual, “se estivesse na posição do pai, não receberia o pródigo”. O relato diz que nem mesmo o reconheceu como irmão, dele falou friamente como “teu filho”. Luc. 15:30.
JESUS guardou silêncio a respeito da reação do irmão mais velho, após as ponderadas explicações do pai: ”Esse teu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado”.Luc. 15:32.
Quando nos considerarmos pecadores salvos unicamente pelo amor do PAI celestial, então teremos amor e compaixão pelos que sofrem no pecado. Quando o gelo do amor-próprio se derreter do nosso coração, estaremos em sintonia com DEUS, e partilharemos de sua alegria na salvação do perdido.
Não devemos negar o nosso parentesco com os pródigos que retornam. Eles e nós formamos uma família, a maravilhosa família de DEUS.
Desejo sinceramente que a partir de hoje, haja entre nós, uma união santa e total, no sentido de acolher àqueles que nos dias atuais, têm sentido no coração o desejo de estar assim como nós estamos; na presença de DEUS.
Apesar do mau testemunho demonstrado por pessoas totalmente descompromissadas com a palavra de DEUS, devemos estar preparados para receber a todos quanto querem um encontro real com CRISTO na comunhão da Igreja, aplicando no nosso coração a maravilhosa doutrina do perdão incondicional ensinada por JESUS, e assim cumprindo com a Palavra de DEUS, então podermos aguardar a volta do nosso SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO que sabemos será breve.Que DEUS abençoe você e toda a sua família em o nome de JESUS
PASTOR VALDOMIRO GARCIA ROSA
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