Autor: Cláudio Ribeiro Melo.
Existem pecados que sempre foram pecados.
Assassinato, adoração a outros deuses, suicídio, adultério, são alguns exemplos; são, foram, e sempre serão pecados.
O casamento entre parentes próximos, porém, no passado, não era pecado ( ver Níveis de Consciência, Uniões Conjugais, Cláudio Ribeiro Melo).
As primeiras gerações humanas casavam-se com parentes próximos ; possuíam a bênção de Deus para isso.
O patriarca Abraão era casado com a sua meia-irmã, Sara.
Há uma proibição da lei do Sinai para casamento entre parentes próximos, entre irmãos por exemplo; porém a proibição veio porque a humanidade e o povo de Israel se afastou de Deus.
Abraão viveu antes da lei do Sinai.
Abraão foi abençoado por Deus e não necessitou receber as ordenanças da lei do Sinai para sua salvação.
Por que Abraão não necessitou de uma lei semelhante à lei do Sinai para sua salvação?
Abraão era doutrinado pelo Espírito Santo; o patriarca já possuía a lei em sua alma.
Ele não patricava o pecado, era justo.
Abraão respeitava e amava sua meia-irmã Sara, por isso, Deus, Javé, abençoou seu casamento.
A lei retornará, porém, ela deve retornar com a benção, para casamento, das primeiras gerações humanas; a lei deve retornar com a benção de Abraão pois o Cristianismo é filho de Abraão.
Abraão foi justificado pela fé; as primeiras gerações humanas fiéis a Deus também foram justificadas pela fé.
Jesus Cristo retornará e reinará para uma humanidade santa e perfeita.
Jesus Cristo não governará um povo rebelde e obstinado, semelhante ao que foi o povo que viveu 40 anos e morreu no deserto.
Sabei, pois, que os que são da fé são filhos de Abraão.
Livro de Gálatas, capítulo 3, versículo 7.
De sorte que os que são da fé são benditos com o crente Abraão.
Livro de Gálatas, capítulo 3, versículo 9.