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A Inspiração Divina das Escrituras

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Prazer Nas Aflições
Comments (6)
  1. leandro disse:

    Ola Silvio estou escrevendo porque vejo que este estudo contém alguns erros históricos em relação a origem da Biblia Catolica.

    Não sei de onde tirou estas informações,contudo,quem te disse isto faltou com a verdade.

    1)NÃO FOI no seculo XVI com o Concilio de Trento e com o papa Clemente VIII que a ICAR aceitou oficialmente os deuterocanonicos que a vcs chamam de “apocrifos”.Tal fato ocorreu SIM NO CONCILIO DE ROMA PRESIDIDO POR DAMASO I EM 382.

    2)Dizer que a ICAR criou estas novas doutrinas(purgatorio,salvação pelas obras) para combater o Reforma Portestante.Veja que nesta mesma pagina vc acessa o estudo do pastor Errol onde ele diz que em 593 surgiu a doutrina do Purgatorio catolico.Enfim,ainda que ele falasse a verdade,já teriamos esta “invenção catolica” a quase mil anos.Vc considera nova uma ideia de 1000 anos ? Na verdade vou te transcrever trechos que mostram que tal doutrian já era ensinada nosa tempos apostolicos.

    Ocorre que a Igreja Católica, desde o início, utilizou a tradução grega da Bíblia chamada Septuaginta ou Versão dos Setenta (LXX). Essa tradução para o grego foi feita no séc. III aC, em Alexandria (Egito), teria sido realizada por setenta e dois sábios em virtude da existência de uma grande comunidade judaica nessa cidade que já não mais compreendia a língua hebraica. Na época em que foi feita essa tradução, a lista (cânon) dos livros sagrados ainda não estava concluída, de forma que essa versão acabou abrigando outros livros, ficando mais extensa.

    Essa foi a Bíblia adotada pelos Apóstolos de Jesus em suas pregações e textos: das 350 citações que o Novo Testamento faz dos livros do Antigo Testamento, 300 concordam perfeitamente com a versão dos Setenta, inclusive quanto às diferenças com o hebraico. Por volta do ano 90 dC, os judeus da Palestina se reuniram em um sínodo na cidade de Jâmnia e estabeleceram alguns critérios para formarem o seu cânon bíblico.

    Esses critérios eram os seguintes:

    1. O livro não poderia ter sido escrito fora do território de Israel.

    2. O livro não poderia conter passagens ou textos em aramaico ou grego, mas apenas em hebraico.

    3. O livro não poderia ter sido redigido após a época de Esdras (458-428 aC).

    4. O livro não poderia contradizer a Lei de Moisés (Pentateuco).Assim, os livros escritos por aquela enorme comunidade judaica do Egito não foram reconhecidos pelo sínodo de Jâmnia, por causa de seus critérios ultranacionalistas.

    Também em virtude desses critérios, o livro de Ester – que em parte alguma cita o nome de Deus – foi reconhecido como inspirado mas somente a parte escrita em hebraico; os acréscimos gregos, que incluíam orações e demonstravam a real presença de Deus como condutor dos fatos narrados, foram completamente desprezados, deixando uma lacuna irreparável. Os livros não reconhecidos pelo sínodo da Jâmnia e que aparecem na tradução dos Setenta são tecnicamente chamados de deuterocanônicos, em virtude de não terem sido unânimemente aceitos. São, portanto, deuterocanônicos no Antigo Testamento os seguintes livros: Tobias, Judite, Baruc, Eclesiástico, Sabedoria, 1Macabeus e 2Macabeus, além das seções gregas de Ester e Daniel.

    Com a dúvida levantada pelo sínodo de Jâmnia, alguns cristãos passaram a questionar a inspiração divina dos livros deuterocanônicos. Os Concílios regionais de Hipona (393), Cartago III (397) e IV (419), e Trulos (692), bem como os Concílios Ecumênicos de Florença (1442), Trento (1546) e Vaticano I (1870), confirmaram a validade dos deuterocanônicos do Antigo Testamento, baseando-se na autoridade dos Apóstolos e da Sagrada TradiçãoDa mesma forma como existem livros deuterocanônicos no Antigo Testamento, também o Novo Testamento contém livros e extratos que causaram dúvidas até o séc. IV, quando a Igreja definiu, de uma vez por todas, o cânon do Novo Testamento.

    São deuterocanônicos no Novo Testamento os livros de Hebreus, Tiago, 2Pedro, Judas, 2João, 3João e Apocalipse, além de alguns trechos dos evangelhos de Marcos, Lucas e João. Com o advento da Reforma Protestante, os evangélicos – a partir do séc. XVII1 – passaram a omitir os livros deuterocanônicos do Antigo Testamento. Alguns grupos mais radicais chegaram – sem sucesso – a tentar retirar também os livros deuterocanônicos do Novo Testamento. É de se observar, dessa forma, que caem em grande contradição por não aceitarem os deuterocanônicos do Antigo Testamento enquanto aceitam, incontestavelmente, os deuterocanônicos do Novo Testamento.

  2. leandro disse:

    Sobre o purgatorio:

    “Quanto ao fundamento, ninguém, pode pôr outro diverso daquele que já foi posto: Jesus Cristo. Agora, se alguém edifica sobre este fundamento, com ouro, ou com prata, ou com pedras preciosas, com madeira, ou com feno, ou com palha, a obra de cada um aparecerá. O dia (do julgamento) demonstra-lo-á. Será descoberto pelo fogo; o fogo provará o que vale o trabalho de cada um. Se a construção resistir, o construtor receberá a recompensa. Se pegar fogo, arcará com os danos. Ele será salvo, porém passando de alguma maneira através do fogo” (1Cor 3,10-15). Paulo fala dos pregadores do Evangelho, que haveriam de edificar a Igreja sobre os alicerces lançados por ele durante suas viagens missionárias. Uns edificariam com muito zêlo (com ouro, prata e pedras preciosas), outros seriam porém, pouco zelosos (edificando com madeira), outros seriam negligentes (edificando a Igreja com feno ou palha). De qualquer forma o “dia do Julgamento” demonstraria o que “vale o trabalho de cada um”. Se a construção resistir, isto é se o ministro edificou com amor, “o construtor receberá a recompensa”. Se o ministro foi pouco zeloso pela Igreja, “arcará com os danos”. Porém ele será salvo apesar de tudo. Como? Sendo purificado, ou seja, “passando de alguma maneira através do fogo”, isto é, após o dia do julgamento particular, alguns ministros de Deus deverão ser purificados devido ao pouco zêlo para com as coisas da Igreja de Deus.

    “Pois também Cristo morreu uma vez pelos nossos pecados (…) padeceu a morte em sua carne, mas foi vivificado quanto ao espírito. É neste mesmo espírito que ele foi pregar aos espíritos que eram detidos na prisão, aqueles que outrora, nos dias de Noé, tinham sido rebeldes (…) Por isto foi o Evangelho pregado também aos mortos; para que, embora sejam condenados em sua humanidade de carne, vivam segundo Deus quanto ao espírito.” (1Ped 3,18-19; 4,6). Esta “prisão” ou “limbo dos antepassados”, onde os espíritos dos antigos estavam presos, e onde Jesus Cristo foi pregar durante o Sábado Santo, é figura do purgatório. Com efeito, o texto menciona que Cristo foi pregar “àqueles que outrora, nos dias de Noé, tinham sido rebeldes”. Temos, portanto, um lugar onde as almas dos antepassados aguardavam a salvação. Não é um lugar de tormento eterno, portanto não é o inferno. Não é um lugar de alegria eterna na presença de Deus, portanto ainda não é o céu. Mas é um lugar onde os espíritos aguardavam a salvação. Salvação e purificação comunicada pelo próprio Cristo. Por isto, declara o apóstolo, foi o “Evangelho pregado também aos mortos(…) para que vivam segundo Deus quanto ao espírito”.

    “Em seguida, fez uma coleta, enviando a Jerusalém cerca de dez mil dracmas, para que se oferecesse um sacrifício pelos pecados [dos soldados mortos em batalha]: belo e santo modo de agir, decorrente de sua crença na ressurreição, porque, se ele não julgasse que os mortos ressuscitariam, teria sido vão e supérfluo rezar por eles. Mas, se ele acreditava que uma bela recompensa aguarda os que morrem piedosamente, era esse um bom e religioso pensamento; eis porque ele pediu um sacrifício expiatório para que os mortos fossem livres de suas faltas” (2Mac 12,43-46). O general Judas Macabeu (160 aC), herói do povo judeu, faz uma grande coleta e a envia para Jerusalém, para que os sacerdotes ofereçam um sacrifício de expiação pelos pecados de alguns soldados mortos. Fica claro no texto que os judeus oravam pelos seus mortos e por eles ofereciam sacrifícios. Fica claro também que os sacerdotes hebreus já naquele tempo aceitavam e ofereciam sacrifícios em expiação dos pecados dos falecidos e que esta prática estava apoiada sobre a crença na ressurreição dos mortos. Subentende este texto que as almas dos soldados mortos estavam em algum local ou “estado” de purificação, pois se estivessem nos céus, as oração dos vivos eram desnecessárias, e se, por outro lado estivessem no inferno, toda oração seria inútil. E como o livro dos Macabeus pertence ao cânon dos livros inspirados, aqui também está uma base bíblica para a oração em favor dos falecidos.

    “De outra maneira, que intentam aqueles que se batizam em favor dos mortos? Se os mortos realmente não ressuscitam, por que se batizam por eles?” (1Cor 15,29). Paulo cita aqui, uma prática cuja índole na verdade desconhecemos. Segundo alguns estudiosos, os primeiros cristãos preocupados com a sorte eterna de seus pais ou avós que não haviam conhecido o Evangelho e, consequentemente, não puderam ser batizados, praticavam algum rito ou oração para que seus parentes ganhassem de alguma forma a salvação, “batizando-se” no lugar deles. O apóstolo Paulo não condena este “batismo” pelos falecidos, antes, lança mão justamente dele como argumento precioso da fé dos cristãos na ressurreição geral dos mortos. De fato, esta prática demonstra a preocupação dos primeiros cristãos com relação à salvação de seus pais, antepassados e amigos, traduzida em algum rito ou oração pelos mortos, por nós hoje desconhecida.

    A oração pelos mortos aliás, era uma prática constante entre os primeiros cristãos, como atestam ainda hoje inscrições em numerosos túmulos e arcas funerárias cristãs daqueles primeiros tempos, bem como em textos dos primórdios que chegaram até nós. Eis alguns exemplos:

    “Oferecei também a régia Eucaristia (…) oferecei-a orando pelos mortos” (Didascalía dos Apóstolos [meados do séc. III]).

    “Caso (na Eucaristia) se faça a memória em favor daqueles que faleceram…” (Cânones de Hipólito [séc. III]).

    “Por todos os defuntos dos quais fazemos comemoração, assim oramos: Santifica estas almas …” (Serapião de Tmuis [meados do séc. IV]).

    “Oremos pelo repouso de … a fim de que Deus bom, recebendo a sua alma, lhe perdoe todas as suas faltas” (Constituições Apostólicas [séc. IV]).

    “Os apóstolos instituíram a oração pelos mortos…” (S. João Crisóstomo [+407], In Philipp. III, 4).

    “Desta afirmação (Mt 12,31), podemos deduzir que certas faltas podem ser perdoadas no século presente, ao passo que outras no século futuro” (S. Gregório Magno [séc. V], Dial. 4,39).

    “O irmão que as compreender, queira orar por Abércio” (inscrição funerária cristã [séc. II]).

    “Este túmulo, Iperéquio preparou-o para a sua benemérita esposa Albínula. Deus alivie o teu espírito” (inscrição funerária cristã [ano 268]).

    “Jejuai todos por mim, a fim de que Deus seja misericordioso para com minha alma” (inscrição funerária cristã [séc. IV]). etc… etc…

    Conclusão: o cristão, que não ora pelos seus mortos, comete pecado contra a caridade que devemos ter para com os nossos irmãos falecidos, conforme o ensino bíblico: “Dá de boa vontade a todos os vivos, e não recuses este benefício a um morto” (Eclo 7,37).

    Veja que são testemunhos biblicos e dos primeiros anos cristãos.Creio que bem poucos aqui tem a audacia de considerarem-se melhores servos de Cristo que as priemrias gerações doutrinadas diretamente pelos apostolos ou por seus discipulos diretos como Lucas,Tito,Timoteo,Inacio de Antioquia e Clemente I de Roma.

    Estes homens não eram isentos de pecados,mas deram a vida em martirio pelo evangelho e tiveram os melhores professores da Fé Cristã de todos os tempos.Será mesmo que praticariam ritos pagãos disfarçados? Será mesmo que foi preciso esperar a vinda de um “heroico” Lutero pra “resgatar” o cristianismo das “trevas papistas”?

  3. leandro disse:

    Noto ainda que acho curioso Lutero falar e vcs terem aceitado a slogan:”sola Biblia”.

    Se lermos do Gênesis ao Apocalipse NÃO VAMOS ENCONTRAR QUALQUER LISTA DEFININDO QUAIS SÃO OS LIVROS CANÔNICOS.Então o reformador alemão se baseia no Canon de Jamnia de 90 DC. Usa,portanto, a Tradição Rabinica dos fariseus(que curiosamente liam bem a Biblia e mataram Jesus).O mesmo Lutero fala que é antibiblico o uso da Tradição Apostolica Cristã legada aos bispos catolicos.

    Muito interessante e bem contraditorio.Os sucessores dos apostolos seriam uns “corrompidos” e não deixaram nada de útil e/ou canônico para posterioridade cristã.Os rabinos fariseus, que na mesma época, perseguiam e incitavam o Imperio Romano(ver Atos dos Apostolos e o Martirio de São Policarpo no ano 160 DC) contra os cristãos estes Lutero ouve e aceita.

    Deixo abaixo umtexto de Alessandro Lima sobre o canon de Jamnia:

    POR QUE A IGREJA CATÓLICA ACEITA OS LIVROS APÓCRIFOS DO AT SENDO ESTES NÃO CONSIDERADOS PELOS JUDEUS NO SEU CÂNON? O ANTIGO TESTAMENTO FOI DADO AOS JUDEUS E NÃO A IGREJA CATÓLICA E NEM A PROTESTANTE, COMO PODE ENTÃO O CATOLICISMO SE ENTROMETER EM ASSUNTO ALHEIO.

    Prezado E.,

    O cânon do AT não foi dado por Deus aos Judeus. Se isso fosse verdade, não precisaria que os fariseus de Jâmnia (1) no ano 90 d.C definissem um cânon para os judeus, não é mesmo? Ora, eles resolveram fechar o cânon hebreu porque este mesmo cânon ainda estava em aberto. Isso está registrado até na Mishiná (2) no tratado Yaddyim IV,6. Lógico que os livros canônicos do AT já existiam, mas não existia ainda uma lista que definia quais livros deveriam ser considerados canônicos pelos judeus. Também é verdade que a falta de uma lista oficial não impediu que muitos dos livros disponíveis gozassem de caráter canônico, já que foram transmitidos pelo Magistério e Tradição judaicos.

    Um outro equívoco bastante comum sobre este assunto é dizer que os fariseus definiram o cânon do AT. Não, eles definiram um cânon hebraico, isto é, os livros que segundo eles deveriam ser considerados canônicos por todos os judeus sobre a terra. Eles recusaram as escrituras cristãs que já circulavam entre os judeus e levavam muitos à conversão a Cristo. Toda escritura que oferecia perigo à religião judaica foi limada, inclusive os livros produzidos em grego ou fora da terra de Israel (Tobias, Judite, Lamentações de Jeremias, 1 e 2 Macabeus, Sabedoria de Sirac, Eclesiástico, e adições de Daniel e Ester). A decisão de quais livros ficariam ou não no cânon deles foi arbitrária, como é atestado [pasmem!] pela própria Mishiná (cf. Yadvim III 5 cd). Livros como Cântico dos Cânticos, Eclesiastes, Ezequiel e Ester quase foram arrancados. E se tivessem sido significa que nunca foram considerados canônicos? Significaria que nunca tiverem prestígio no seio do Judaísmo? Logo se vê que os arbitrários fariseus de Jâmnia poderiam ter considerado apócrifos livros que são canônicos.

    O fato dos deuterocanônicos estarem incluídos na tradução grega das escrituras hebraicas (a Septuaginta ou Tradução dos Setenta), e vários manuscritos deles terem sido descobertos nas cavernas do Mar Morto de Massada não dizem nada?

    A Igreja Católica ao dizer quais livros pertencem ao Cânon Bíblico, não está se intrometendo, pois só há intromissão quando alguém trata de um assunto que lhe é alheio. Jesus deu as chaves do Reino dos Céus e o poder de “ligar e desligar”, isto é decidir o que é certo e errado, a Pedro (cf. Mt 16,16-18). Jesus não deu esse poder aos fariseus do séc. I que no ano 90 d.C resolveram definir um arbitrário cânon hebraico. Diga-me que autoridade os fariseus tinham para definir um cânon bíblico em plena Era Cristã? Já que em plena Era Cristã o cânon das escrituras hebraicas ainda estava em aberto, a quem os cristãos devem obedecer: aos fariseus de Jâmnia ou aos Sucessores dos Apóstolos? Que autoridade possuía o ex-padre e apóstata Martinho Lutero para dizer o que é Escritura e o que não é? As chaves do Reino foram dadas a Lutero ou a Pedro? Se dependesse dele, não só AT protestante estaria mutilado, mas também o NT, pois ele rejeitou também Judas, Hebreus, Tiago e Apocalipse. Felizmente reformadores posteriores resolveram colocar estes livros novamente na Bíblia protestante, pena que não fizeram o mesmo com os Deuterocanônicos.

    Como fica então o slogan protestante “Somente as Escrituras” se a definição da Escritura dependeu de autoridade da Igreja Católica para existir?

    Notas

    (1) O Sinédrio que era a autoridade civil e religiosa para os judeus, foi destruída após a invasão de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C. A autoridade judaica se restabeleceu anos depois em Jâmnia na Palestina, sob o comando dos Fariseus. Daí é que surge o atual judaísmo rabínico.

    (2) Compilação da “Tradição dos antigos” (cf. Mc 7,3-5).

  4. leandro disse:

    outra coisa recorrente entre os ditos “evangelicos” que escrevem neste site e outros e o modo como abreviam o nome da IGREJA CATOLICA APOSTOLICA ROMANA.Se fossem bem intencionados usariam o nome copleto pra designar aa instituição.Tiram a palavra apostolica com objetivo unico de negar que no catolicismo haja qualquer coisa de cristão.Os que assim agem encobrem o fato de que a Reforma Protestante negou aspectos basicos das primitivas comunidades cristãs.
    Ex: o uso da Septuagina a tradução grega com os livros que Lutero é que renegou porque desmentiam suas heresias protestantes.
    Basta ler a carta de Clemente I que foi bispo de Roma na decada de 90 DC,as cartas de Agostinho de Hipona,de Basilio e tantos outros autores dos 4 primeiros seculos cristãos.

    Outro erro que aponto é a insistência com que muitos dizem que na Igreja Catolica ensinamos que as boas obras podem salvar.ISTO É UMA MENTIRA DE PESSOAS QUE NUNCA SE DERAM AO TRABALHO DE LER OCATECISMO CATOLICO.

    O cristão precisa ter fé,precisa praticar boas obras e mesmo estas não teria força pra praticar se não receber a graça santificante concedida livremente por Deus.Se alguem disto discorda então critique a Epistola de Tiago e as proprias palvras de Cristo que nos mandam praticar esmolas,dividir seus bens com os mais necessitados,alimentar os que estão famintos e etc….

    Se apenas a pura e simples fé em Cristo Jesus salvasse então ATÉ OS DEMONIOS ESTARIAM SALVOS JÁ QUE ESTES NUNCA DUVIDARAM QUE JESUS É O SENHOR.

    1. Joel Fernandes Frederico disse:

      Muita Paz; Sr; Leandro, gostaria que o Sr, comentasse sobre uma carta confissão do Bispo Jerônimo, acerca da adulteração das Escrituras a mando do Papa Damazo ou Damásio,
      não estou a procura de contendas, mas de esclarecimentos, pois busco a verdade.
      Grato pela sua atenção.
      Muita Paz..

    2. Ubirajara disse:

      Os demonios estão salvos por que nunca duvidaram que Jesus é o Senhor? Qual a base biblica?
      Então o homem ladrão crucificado na Cruz que nao duvidou que Jesus é o Senhor, que não se batizou, nao recebeu a eucaristia, nao deu esmolas, nao fez boas obras, está aonde, no paraiso, no ceu, no purgatorio ou no inferno?

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