“Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que… nos regenerou para uma viva esperança mediante a ressurreição de Jesus dentre os mortos.” 1Pe 1:3
Há um ditado popular que diz: “a esperança é a última que morre.” Para o crente, esta afirmação não é verdadeira. Para o Cristão, a esperança que tem nunca morre, pois está fundamentada na ressurreição de Jesus dentre os mortos. Daí ela ser tão viva e eterna quanto o é o nosso Salvador.
Recentemente, uma pesquisa foi feita para inquirir sobre o otimismo da população. Perguntados sobre como viam o futuro, 83% das pessoas disseram estar desesperançadas, enquanto um dos entrevistados, num extremo de pessimismo, disse que não via futuro algum para ele. Nos dias em que Pedro escreveu esta carta, a situação era igualmente difícil. Se as pessoas não estavam morrendo de fome e sede, como tantos hoje estão, as pessoas estavam morrendo em guerras, perseguições e de enfermidades sem qualquer tratamento médico. Foi para estes Cristãos, perseguidos e desesperançados, e, sem dúvida, para os Cristãos pessimistas de hoje, que Pedro ainda fala.
Eu não sei que problemas e dificuldades você possa estar enfrentando, mas uma coisa posso lhe afirmar: Há esperança! Uma viva esperança que vê além da provação. Há uma esperança que, ao mesmo tempo reconhece a dificuldade e intensidade do problema vivido, vê além da tempestade, onde se acha a bonança reservada para aqueles que temem a Deus. Enfim, uma esperança que não morre, mas celebra, com gozo, a expectativa gloriosa de uma eternidade no céu com Cristo.
Oração:
Pai, eu te louvo, porque estava sem esperança e sem a Tua pessoa na minha vida, mas, mediante Teu Filho, tenho hoje uma viva esperança. Em nome de Jesus. Amém.
Fonte: ChristianPost