Frequentemente precisamos fazer uma avaliação da nossa vida cristã, isto é, da nossa vida com Cristo. Devemos avaliar como está nossa comunhão com Ele e como isso influencia os nossos relacionamentos com irmãos de fé e, principalmente,com aqueles que não tem Jesus. Junto a isso, por em questão como estamos inseridos no nosso meio social; se somos parecidos com Cristo ou insuportáveis religiosos. Finalmente, devemos observar se está havendo crescimento no conhecimento e na graça, como nos recomenda as Escrituras, de maneira que redunde em desdobramentos práticos em todas essas áreas de nossa vida, que é o esperado.
Na caminhada cristã, estamos sempre passíveis de perder o foco e o objetivo de nossas vidas, que é para o louvor da glória de Deus, toma outros contornos. Quando isso acontece, nossa interpretação dos ensinos bíblicos torna-se pobre e mesquinha e continuamos numa vida espiritual infantil
Será que entendemos, de fato, o que quis Jesus ao proferir todas aquelas palavras registradas nos Evangelhos? Estamos seguindo o Jesus bíblico ou o moldado às nossas vontades? Estamos cientes que podemos tudo em Deus, inclusive as desonras, privações, necessidades, injustiças e perseguições?
Essas avaliações devem ser feitas quase que diariamente para nos confrontarmos com a qualidade do nosso cristianismo e o quão nossa fé está conformada com aquela que os apóstolos tinham. Se sim, a prosperidade é um aspecto irrelevante na vida de um salvo, que tem outras e maiores prioridades. O desejo por honra, títulos, a autojustiça, a necessidade de ser reconhecido como acima da média dos demais irmãos são substituídos pelo amor em servir e contribuir para a edificação de outros e ser uma benção para o meio em que vive através de um testemunho verdadeiro e que dignifica o nome de Jesus. Isso é sinônimo de maturidade.
Eu estou escrevendo isso para te encorajar a considerar esses pontos em você para teu próprio crescimento, que é a vontade do Pai para todos os seus filhos.
Deus nos abençoe e nos leve ao centro de sua vontade