Mateus 5.48 “Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai, que está nos céus.”
SEDE VÓS PERFEITOS. O padrão que Deus exige de seu povo é seu próprio caráter perfeito. A perfeição de Deus inclui o amor da graça benevolente (v.45). Mesmo que essa perfeição não seja atingida nesta vida, ela é o objetivo daqueles que se tornaram filhos do Pai (Fl. 3.12-14). (Beg)
“Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco.” II Coríntios 13.11 (arc)
O recebimento da perfeição ou mesmo a busca por esse elevado alvo, em breve “restauraria” aos crentes coríntios, corrigindo sua falta de comunhão e seus partidos facciosos, levando-os a se tornarem um todo harmonioso. (nti)
“Pelo que todos quantos já somos perfeitos sintamos isto mesmo; e, se sentis alguma coisa doutra maneira, também Deus vo-lo revelará.” Filipenses 3.15 (arc)
Talvez haja aqui a sugestão de que a única perfeição possível, nesta esfera terrena, seja a “dedicação intensa” aqui descrita. Aqueles que demonstram essa forma de perfeição e maturidade mostram que se acham bem avançados, na estrada da obtenção da perfeição celestial. (nti).
“E estais perfeitos nEle, que é a cabeça de todo principado e potestade.” Colossenses 2.10 (arc)
Haveremos de participar da própria natureza de Deus, de sua “modalidade de vida”, conforme se aprende em João 5.25,26 e 6.57. Portanto, a diferença entre Deus e os remidos não consiste do “tipo” de natureza, mas apenas de “extensão” dessa natureza. Naturalmente, Deus é um ser infinito, e os remidos, apesar de terem sua natureza, por serem verdadeiros filhos de Deus, nunca atingirão toda a plenitude absoluta de Deus; não obstante, esse será sempre o nosso alvo. (nti)
“Saúda-vos Epafras, que é dos vossos, servo de Cristo, combatendo sempre por vós em orações, para que vos conserveis firmes, perfeitos e consumados em toda a vontade de Deus.” Colossenses 4.12 (arc)
Os remidos deverão possuir a perfeita natureza moral de Deus; devem tornar-se a plenitude de Cristo (ver Ef.1.23); devem ter “toda a plenitude do próprio Deus” (ver Ef. 3.19). Essa é a perfeição na direção da qual nos esforçamos, e esse era o tema das orações de Epafras. (nti)
“Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal.” Hebreus 5.14 (arc)
A doutrina mais avançada é adaptada aos crentes maduros, cujos sentidos espirituais são capazes de discernir entre a doutrina íntegra e a infundada e entre a conduta perfeita e imperfeita. (BEP)
“Para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra.” II Timoteo 3.17 (arc)
…Perfeito… No grego é “artios”, que significa “capaz”, “eficiente”, “completo” e, por conseguinte, capaz de satisfazer todas as exigências que lhe forem impostas como ministro de Cristo. A santidade pessoal dos ministros do evangelho, a sua eficiência no conhecimento bíblico, a sua utilidade nos dons espirituais, tudo faz parte desse aprimoramento. E isso ocorre através do ministério do Espírito Santo. O homem de Deus deve ser equipado espiritualmente, através de sua dedicação a Cristo, mediante as Sagradas Escrituras. (nti)
“ Tenha, porém, a paciência a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, sem faltar em coisa alguma.” Tiago 1.4 (arc)
SEJAIS PERFEITOS. “Maduros” (gr. teleios) transmite a idéia bíblica de perfeição no sentido de relacionamento correto com Deus, que frutifica no empenho sincero de amá-lo de todo o coração em obediência irrestrita e uma vida inculpável (Dt.6.5; 18.13; Mt.22.37; ver I Ts. 2.10 nota.
Fonte:Marcos Lucio