O único e verdadeiro Deus não é Deus de generalidades e de massas, mas o Deus que se ocupa com detalhes e pormenores, e que valoriza o que é pequeno e de humildes começos.
Como se importaria comigo, um ser minúsculo entre bilhões, e num universo de trilhões de estrelas?
Ele o comprova de várias formas até mesmo pelo que se vê na natureza das coisas por ele criadas. Acaso não fez um universo que chega às raias do infinito? Todavia concentrou toda a sua atenção num minúsculo planeta – o nosso, o planeta Terra.
O próprio Cristo afirma que foi do seu agrado se revelar não aos grandes, mas aos pequeninos. E diz o apóstolo que ele escolheu as coisas que são fracas e que não são para confundir as fortes e que são. Ao introduzir a Igreja no mundo não escolheu uma multidão, mas apenas doze apóstolos para gerir o seu começo.
E o seu reino foi assim iniciado como a menor das sementes, a de mostarda, e tem crescido continuamente até quando será revelado em sua plena glória.