“Fiel é esta palavra, e quero que, no tocante a estas coisas, faças afirmação, confiadamente, para que os que têm crido em Deus sejam solícitos na prática de boas obras. Estas coisas são excelentes e proveitosas aos homens” (Tito 3.8).
Com base nestas palavras do texto me propus a abordá-las nestes dois pontos:
Primeiro, quanto à verdade ou credibilidade deste dito ou proposição, de que os que têm crido em Deus tenham o cuidado de praticar as boas obras, e em segundo lugar, quanto à grande necessidade de inculcarmos freqüentemente naqueles que se professam cristãos, a indispensável prática das virtudes de uma vida santa.
Vejamos então o primeiro ponto, que é muito necessário pelas seguintes razões:
I. Porque os homens são muito aptos a enganarem a si mesmos neste assunto, e assim, dificilmente se aplicam àquilo em que consiste principalmente a verdadeira religião, a saber, a prática real da bondade.
II. Por causa da necessidade imprescindível das coisas que nos tornam capazes do favor e aceitação divinos, e da recompensa da vida eterna e felicidade.
I. Desta primeira parte acima citada podemos dizer que os homens são extremamente desejoso de reconciliação (se isto for possível) com a esperança de felicidade eterna em outro mundo, com uma liberdade de viver como eles vivem no mundo presente: por isso repudiam como um problema e algo muito trabalhoso o ter que mortificar as suas concupiscências, e subjugar e governar suas paixões, e refrear a língua, e ordenar toda a sua conversação de forma correta e praticando todos os deveres que são compreendidos naqueles dois grandes mandamentos do amor a Deus e ao próximo. Eles de bom grado entram no favor de Deus, e fazem a sua vocação e eleição, por algum caminho mais fácil, do que “empenhar toda a diligência, para adicionar à sua fé, a virtude e conhecimento, e domínio próprio, e paciência, e bondade fraternal, e o amor.”
A pura verdade nesta questão é que os homens tiveram sua religião baseada em qualquer coisa, exceto naquilo que ela é de fato – a remoção e mortificação de nossas inclinações viciosas, a cura de nossos maus afetos e corrupção; o devido cuidado e governo de nossos apetites e paixões, o sincero empenho e prática constante de toda a santidade e virtude em nossas vidas; e, portanto, eles muito ao contrário, buscam alguma coisa que possa agradavelmente aliviar e desculpar suas más inclinações, do que extirpá-las e ao invés de reforma e transformação de suas vidas viciosas, fazem com Deus uma paz honrosa e compensação para eles de qualquer outra forma.
Este tem sido o caminho e loucura da humanidade em todas as gerações, para derrotar a grande finalidade e desígnio da religião, por a considerarem árida para se confiar, a substituem por alguma outra coisa em seu lugar, o que eles esperam possa servir para lhes transformar, bem como, que tenha a aparência de tanta devoção e respeito, e talvez de mais custos e dores, do que aquilo que Deus requer deles. Os homens sempre têm sido aptos para impor isto a si mesmos, e para agradar a si mesmos com uma presunção de que estão agradando a Deus plenamente e tão bem, ou melhor, por alguma outra maneira, diferente daquela que ele lhes tem designado, não tendo em conta que Deus é um grande rei, e será observado e obedecido por suas criaturas em seu próprio caminho, e pronto! obediência ao que ele ordena é melhor e mais aceitável para ele do que qualquer sacrifício que possamos oferecer, o que, a propósito, ele não tem requerido de nossas mãos; porque é infinitamente sábio e bom, e, portanto, as leis e as regras que Ele nos deu para vivermos por elas, são meios mais apropriados e justos do que nossas próprias invenções.
Assim, eu digo, que tem sido em todas as épocas. O velho mundo, depois do dilúvio que Deus enviou para punir a maldade, a violência e a impiedade dos homens, por varrer toda a humanidade da face da terra, com exceção de uma única família, que foi salva para ser o seminário de uma nova e melhor geração de homens; eu digo, depois disso, o mundo em um curto espaço de tempo caiu do culto do verdadeiro Deus para a horrenda adoração idolátrica de falsos deuses; não estando dispostos a trazerem a si mesmos à conformação e semelhança ao Deus verdadeiro, eles escolheram falsos deuses como eles, que poderiam não somente lhes desculpar, como também lhes instigar ainda mais em suas práticas indecentes e viciosas.
E quando Deus fez uma nova revelação de si mesmo à nação dos israelitas, e lhes deu as principais partes e substância da lei natural escrita mais uma vez com seu próprio dedo em tábuas de pedra, e muitas outras leis relativas à adoração religiosa, à sua conversação civilizada, adequada e adaptada ao seu temperamento e condição atual, ainda assim, logo a sua religião foi degenerada em meras observâncias externas, purificações e lavagens cerimoniais, e uma multidão de sacrifícios, sem grande relação com a substancia íntima da religião que receberam para guardar, e sem a prática dos seus deveres e das virtudes morais, que foram em primeiro lugar requeridos deles, e com tudo o mais que lhes fora prescrito por Deus para serem aceitos por Ele.
Disso resultaram as queixas mais frequentes nos profetas, que sua religião foi degenerada em formalidade e cerimônia, em oferendas e sacrifícios, e observância de jejuns, e sábados, e luas novas, mas não tinha poder e eficácia em seus corações e vidas; era totalmente destituída de pureza interior e santidade, de todas as virtudes substanciais, e dos frutos da justiça em uma vida justa. Por isso Deus reclama pelo profeta Isaías 1.11-18:
“De que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios? —diz o Senhor. Estou farto dos holocaustos de carneiros e da gordura de animais cevados e não me agrado do sangue de novilhos, nem de cordeiros, nem de bodes. Quando vindes para comparecer perante mim, quem vos requereu o só pisardes os meus átrios? Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação, e também as Festas da Lua Nova, os sábados, e a convocação das congregações; não posso suportar iniquidade associada ao ajuntamento solene. As vossas Festas da Lua Nova e as vossas solenidades, a minha alma as aborrece; já me são pesadas; estou cansado de as sofrer. Pelo que, quando estendeis as mãos, escondo de vós os olhos; sim, quando multiplicais as vossas orações, não as ouço, porque as vossas mãos estão cheias de sangue. Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos de diante dos meus olhos; cessai de fazer o mal. Aprendei a fazer o bem; atendei à justiça, repreendei ao opressor; defendei o direito do órfão, pleiteai a causa das viúvas. Vinde, pois, e arrazoemos, diz o Senhor; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã.”
Após estes termos Deus se declara pronto para se reconciliar com eles, e ter misericórdia deles. Mas todos os seus serviços externos e sacrifícios, separados da bondade real e da justiça, estavam muito longe de apaziguar a ira Deus, que eles haviam provocado, ao contrário, a aumentavam ainda mais.
E, para o mesmo fim lemos em Isaías 66.2,3: “Porque a minha mão fez todas estas coisas, e todas vieram a existir, diz o Senhor, mas o homem para quem olharei é este: o aflito e abatido de espírito e que treme da minha palavra. O que imola um boi é como o que comete homicídio; o que sacrifica um cordeiro, como o que quebra o pescoço a um cão; o que oferece uma oblação, como o que oferece sangue de porco; o que queima incenso, como o que bendiz a um ídolo. Como estes escolheram o seu próprio caminho e a sua alma se deleita nas suas abominações.”
E também em Jer 6.19,20: “Ouve tu, ó terra! Eis que eu trarei mal sobre este povo, o próprio fruto dos seus pensamentos; porque não estão atentos às minhas palavras e rejeitam a minha lei. Para que, pois, me vem o incenso de Sabá e a melhor cana aromática de terras longínquas? Os vossos holocaustos não me são aprazíveis, e os vossos sacrifícios não me agradam.”
Eles pensaram que agradariam a Deus com incenso e sacrifícios, enquanto eles rejeitavam sua lei.
E, também, Jeremias 7.4-6: “Não confieis em palavras falsas, dizendo: Templo do Senhor, templo do Senhor, templo do Senhor é este. Mas, se deveras emendardes os vossos caminhos e as vossas obras, se deveras praticardes a justiça, cada um com o seu próximo; se não oprimirdes o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, nem derramardes sangue inocente neste lugar, nem andardes após outros deuses para vosso próprio mal,”
E, Jeremias 7.8-10: “Eis que vós confiais em palavras falsas, que para nada vos aproveitam. Que é isso? Furtais e matais, cometeis adultério e jurais falsamente, queimais incenso a Baal e andais após outros deuses que não conheceis, e depois vindes, e vos pondes diante de mim nesta casa que se chama pelo meu nome, e dizeis: Estamos salvos; sim, só para continuardes a praticar estas abominações!”
Eles pensavam que a adoração de Deus, e do seu santo templo, seriam uma desculpa para esses crimes e imoralidades que eles praticavam.
E Miquéias 6.6-8: “Com que me apresentarei ao Senhor e me inclinarei ante o Deus excelso? Virei perante ele com holocaustos, com bezerros de um ano? Agradar-se-á o Senhor de milhares de carneiros, de dez mil ribeiros de azeite? Darei o meu primogênito pela minha transgressão, o fruto do meu corpo, pelo pecado da minha alma? Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que é o que o Senhor pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus.”
E no tempo do nosso bendito Salvador, aqueles que fingiam serem os mais devotos entre os judeus, ficaram totalmente ocupados com suas tradições pretensiosas de lavagem das mãos, e das partes externas de seus copos e pratos, e sobre as coisas externas e menores da lei, o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, e todos os tipos de ervas, omitindo o mais importante da lei, a justiça, a misericórdia e a fé, e o amor de Deus, como o nosso Salvador descreve em Mateus 23.23.
E após a revelação clara do evangelho, a melhor e mais perfeita instituição que sempre existiu, no início do cristianismo, as doutrinas licenciosas que eram ensinadas por pessoas insubordinadas, transformando a graça de Deus em dissolução, e libertinagem de homens quanto a todos os deveres morais e as virtudes de uma vida santa, razão pela qual o caminho da verdade foi blasfemado, como afirmam Pedro e Judas, em relação à seita dos gnósticos . E João, sabiamente, descreve a mesma seita por sua arrogante pretensão de um conhecimento e iluminação extraordinários, ao mesmo tempo que “andava nas trevas”, e permitia todo o tipo de maldade na vida, pois eles fingiam perfeição e justiça, sem guardar os mandamentos de Deus.
E no período seguinte do cristianismo, como ele foi importunado com uma controvérsia banal sobre o tempo de observação de Páscoa, e com intermináveis disputas e sutilezas sobre a doutrina da trindade, e as duas naturezas e vontades de Cristo! por causa disto a prática do cristianismo foi grandemente negligenciada, e o principal fim e desígnio da verdadeira religião foi quase completamente derrotado e perdido.
Depois disso, quando o mistério da iniquidade começou a aumentar, com a degeneração da Igreja Romana que abandonou a sua primitiva santidade e pureza, e na afetação de um poder indevido e sem limites sobre outras igrejas, a religião cristã começou a ser invadida por superstição, e o primitivo fervor da piedade e devoção foi transformado num zelo feroz e contendas sobre assuntos do momento sem importância, dos quais temos um grande exemplo notável aqui no nosso próprio país (Inglaterra), quando Agostinho, o monge chegou aqui para converter a nação, e pregar o evangelho entre nós, como a Igreja de Roma presume, mas contra toda a fé e a verdade da história, que nos assegura, que o cristianismo aqui plantado entre os britânicos, o havia sido há vários séculos antes, e talvez mais cedo do que até mesmo na própria Roma; e não somente isso, mas tinha alcançado um crescimento considerável entre os saxões antes que Agostinho, o monge já citado, estivesse entre nós, eu digo: quando Agostinho chegou aqui, os dois grandes pontos de seu cristianismo consistiram em levar os britânicos a um acordo com a Igreja de Roma no tempo da Páscoa, e na tonsura e raspa dos sacerdotes, segundo o suposto costume de Pedro, como eles pretendiam, em cima da coroa da cabeça, e não de Paulo, que havia cortado o cabelo de toda a cabeça, a partir de alguma tradição vã e tola, que se pretendia que fosse aprendida: a de promover estes dois costumes era sua grande missão, e o zelo de sua pregação foi gasto sobre estas duas exigências principais, em razão das quais, depois de muitas bárbaras e sangrentas ações, finalmente prevaleceu.
Desde então, tem-se visto por toda a parte onde o cristianismo é pregado, o distanciamento da prática daquela vida piedosa e santa ensinada por Cristo e por seus apóstolos, por supostos líderes que falam em nome de Cristo, mas que no afã de estimular a obediência às práticas não ordenadas por Deus na Bíblia, mas criadas pela superstição e invenção e artimanha dos homens, isto serviu e tem servido de base para todo sistema religioso que se afirme cristão, mas que não se fundamenta nas boas obras assim como elas são declaradas na Palavra de Deus revelada e escrita.
Então daí surgiu a a doutrina insolente do mérito das boas obras do homem para a salvação da alma, como se Deus estivesse em dívida com os homens para receber das mãos deles as suas ações para serem contadas como justiça para eles.
Então aqui, o líder religioso avoca para si o pretenso direito e poder de perdoar pecados e conceder bênçãos no lugar de Deus, por um também suposto poder e conhecimento que alegam ter recebido dele para tal propósito.
Com isso se tornam guias cegos de cegos, de contingentes imensos de pessoas que se tornam dependentes deles, por acalentar a falsa ideia de que são eles os agentes enviados por Deus para salvá-las e abençoá-las.
Isto pode ser visto inclusive no próprio meio chamado evangélico ou protestante, quando os líderes se afastam da obediência a Deus e aos mandamentos da Sua Palavra.
A verdadeira religião cristã é assim enfraquecida e deturpada, e esta é a razão de não se ver tanto aquela virtude e justiça, os frutos de bondade real que se viam nos primeiros dias do cristianismo.
É a estes que se refere o apóstolo Paulo em 2 Timóteo 3.5:
“tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder.”
II. A segunda razão , ou seja, por causa da necessidade imprescindível das coisas que nos tornam capazes do favor e aceitação divinos, e da recompensa da vida eterna e felicidade.
E esta, adicionada à anterior, faz com que a razão seja plena e forte. Porque, se os homens estão desta forma aptos a enganarem a si mesmos neste assunto, e ser enganados num assunto tão perigoso, consequentemente, então, é altamente necessário inculcar isso com frequência nos cristãos, para que ninguém possa ser confundido nesta questão de tanto perigo, e da qual a sua felicidade eterna depende.
Agora, se a obediência às leis de Deus, e a prática da virtude e as boas obras, são necessárias, a nossa continuidade em um estado de graça e de favor com Deus e nossa justificação final por nosso absolvição no grande dia do juízo, depende senão de santidade e obediência que podem nos qualificar para a visão abençoada de Deus, e a gloriosa recompensa da felicidade eterna; então esta é uma questão de consequências infinitas para nós, e não podemos ser confundidos numa matéria de tão grande importância; mas “desenvolver a nossa salvação com temor e tremor”, para “com toda a diligência confirmar cada vez mais a nossa chamada e eleição”, acrescentando a nossa fé e conhecimento das virtudes de uma vida santa, perseverando em fazer o bem, procurando glória, honra e incorruptibilidade; aguardando a bendita esperança e a aparição gloriosa do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo, que se entregou por nós, para nos remir de toda a iniquidade, e purificar para Si um povo Seu especial, zeloso de boas obras.
Eu sei que tem sido o grande projeto do diabo e seus instrumentos, em todas as épocas, minar a religião, fazer uma separação infeliz e divórcio entre a piedade e a moralidade, entre a fé e as virtudes de uma vida santa, e por este meio, não somente para enfraquecer e diminuir, mas mesmo para destruir inteiramente, a força e eficácia da religião cristã, e para deixar os homens, tanto sob o poder do diabo e de seus desejos, como se não houvesse tal coisa como cristianismo no mundo. Mas não nos enganemos a nós mesmos; nisto que sempre foi a religião e a condição de nossa aceitação por Deus: esforçar-se para ser como Deus em pureza e santidade, justiça e retidão, em misericórdia e bondade, cessar de fazer o mal e aprender a fazer o bem, e isso, você vai sempre encontrar na doutrina constante das Sagradas Escrituras, desde o início da Bíblia até o fim.
Gên 4.7: “Se procederes bem, não é certo que serás aceito?”
Salmo 15.1,2: “SENHOR, quem habitará no teu tabernáculo? Quem morará no teu santo monte? Aquele que anda sinceramente, e pratica a justiça, e fala a verdade no seu coração.
Miquéias 6.8: ” Ele te declarou , ó homem, o que é bom e o que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça , e ames a misericórdia , e andes humildemente com o teu Deus?”
Is 3.10,11: “Dizei aos justos que bem lhes irá; porque comerão do fruto das suas ações. Ai do perverso! Mal lhe irá; porque a sua paga será o que as suas próprias mãos fizeram.”
E nosso bendito Salvador, em seu sermão da Montanha, nos diz claramente que tipo de pessoas nós devemos ser, se esperamos ser bem-aventurados, para entrar no reino de Deus, e onde a sua religião consiste, em justiça e pureza, e mansidão, e paciência e pacificação, e declara mais expressamente, que se esperamos felicidade em quaisquer outros termos diferentes da prática dessas virtudes, podemos construir sobre a areia.
Gál 6.7,8: “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o Espírito do Espírito colherá vida eterna…”
Ef 5.6: “Ninguém vos engane com palavras vãs; porque, por essas coisas, vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.”.
1 João 3:7 -Filhinhos, não vos deixeis enganar por ninguém; aquele que pratica a justiça é justo, assim como ele é justo.”
Estas coisas são boas e proveitosas aos homens, e agradáveis a Deus, e honram a religião, e são a única maneira e caminho para a vida eterna, por meio da misericórdia e méritos de Jesus Cristo, nosso bendito Senhor e Salvador, porque temos a justificação, a regeneração, a santificação e a glorificação, simplesmente pela graça, mediante a fé no Seu grande nome, para vivermos na prática das boas obras.
Tradução, redução de um sermão de John Tillotson, e adaptação feitas pelo Pr Silvio Dutra.