“Então o Senhor Deus fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu: tomou uma das suas costelas, e fechou o lugar com carne. E a costela que o Senhor Deus tomara ao homem, transformou-a numa mulher, e lha trouxe. E disse o homem: Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-à varoa, porquanto do varão foi tomada” Gênesis 2:21-23
Ontem Galvão sentiu muitas dores nas costas, nada resolveu até chegar a casa render-se aos cuidados de Nina. Pronto! Tchau dor!
A caminhada da vida exige uma “estrutura”. O peso dos problemas pode ser menor quando encontramos a nossa “costela perdida”. Não é somente a formação de um par romântico, é ser “inteiro”: corpo com “ela” e alma com Ele.
Deus poderia ter formado Eva como bem entendesse, mas deixou-nos uma ilustração daquilo que Eva seria na vida de Adão e vice-versa. Não seria pisado por ele, não o controlaria: andariam lado a lado, ajudando um ao outro. Ninguém mandando em ninguém, apenas suprindo necessidades, um do outro pelo caminho.
A viração do dia era um momento especial para os dois. Naquele momento as necessidades da alma eram supridas. Só o pecado fez, transferirem a culpa. Antes de cairem em tentação, era Adão, Eva e o Criador.
O casamento só é completo quando o Criador entra no “jardim”. Jesus veio “habilitarmos” à recebermos novamente o Criador. Ele dá vida ao jardim, faz tudo ter sentido, é excelente agricultor, tudo o que Ele não planta Ele arranca, mas tudo que Ele planta, se encontrar coração fértil dá bom fruto.
O segredo de um casal é serem “três” ao invés de apenas dois. Com Ele no barco tudo vai bem. A saída Dele, é a entrada de todas perversidades. Todo casal é carente de frutos que só Ele planta em nós: perdão, amor, resignação, paciência….
O que passar disso: é dor de coluna
Obrigado Senhor, pela minha costela
André Luiz