Nenhuma hora deve ser considerada como um tempo de desespero para os servos de Deus, mas este momento em que vivemos é de URGÊNCIA, porque a hora do arrebatamento da Igreja se aproxima, e ninguém se santifica de um dia para o outro.
Lembremos do alerta do Senhor nas Parábolas que Ele mesmo contou a tal respeito, como a das Dez Virgens, dos Talentos, da Figueira etc.
O grande motivo do alerta:
“Sem santificação ninguém verá o Senhor!” Foi para o propósito de ensinarem os crentes a se aperfeiçoarem na verdadeira santificação, que Jesus deu pastores e outros líderes para a Igreja. É a isto que têm se dedicado os nossos líderes? Eles foram chamados e se prepararam se qualificando para esta tarefa de se empenharem para a nossa santificação segundo a exata palavra da verdade do evangelho (Jo 17.17)?
Ou estão nos ensinado como ser pessoas bem sucedidas segundo o mundo?
Eles detestam o pecado e ensinam o modo da sua mortificação em nossas vidas?
Eles nos ensinam sobre o que é a longanimidade, a misericórdia, a justificação, a regeneração, um comportamento santo, a não amarmos o mundo, a sermos mansos, crescendo progressivamente na graça e no conhecimento de Jesus Cristo, de modo a sermos confirmados por Deus em toda boa palavra e obras, ou fazem concessões ao nosso modo mundano de viver pecaminoso, porque estão contextualizados com esta geração pós-moderna?
Não admira que sejam tantas e muito sérias as advertências bíblicas quanto aos dias do tempo do fim, no qual a iniquidade se multiplica, o amor esfria, e as pessoas seguem ensinos de homens e de demônios, rejeitando a sã doutrina bíblica, na forma exata como foi revelada por Deus na Bíblia, para que a honremos, pratiquemos, vivamos, em santo trato, modéstia e piedade.