O povo gritava para que Barrabás fosse libertado e não Jesus, porque Barrabás era o líder da sedição, juntamente com os demais sicários, que buscava a libertação dos israelitas do jugo do Império Romano.
Já a libertação que era e que continua sendo proposta por Jesus é a da nossa escravidão ao pecado.
A de Barrabás nada exige de nós senão gritarmos e lutarmos por aquilo que consideramos nossos direitos civis, deixando-nos livres e à vontade quanto aos pecados que praticamos.
A paz de Jesus, contudo, demanda a mortificação do pecado para que ela possa existir em nosso coração.
É fácil portanto entender porque a maior parte das pessoas prefere a paz de Barrabás, ainda que seja imposta pela força das armas, tal como ele e seus seguidores agiam no passado.