Muito antes de ter dado os Dez Mandamentos a Moisés, com toda a lei que os regulamentava no Pentateuco, cerca de 1.440 a.C., Deus já havia punido e revelado o seu desagrado com as muitas práticas abomináveis, como se vê no juízo de destruição do dilúvio nos dias de Noé, e das cidades de Sodoma e Gomorra, nos de Abraão.
A própria revelação da Lei em detalhes através da mediação de Moisés não possuía o poder da libertação do pecado, mas demonstrava qual seria o resultado da operação da graça de Deus nos corações daqueles que o amassem e dessem o devido crédito à Sua Palavra.
Por exemplo, no caso do matrimônio, que foi instituído por Deus com o caráter de fidelidade e indissolubilidade, o qual foi confirmado por Jesus em seu ministério terreno, pois os cônjuges devem ser fiéis mutuamente até que a morte os separe.
O filhos devem honrar os seus pais e devem estar a eles sujeitos, em amor voluntário.
Os pais devem amar os seus filhos instruindo-lhes a andar nos caminhos de Deus. E assim, para todas as demais áreas de nossas vidas, Deus tem prescrito na Bíblia qual é o comportamento que nos convém para agradá-lo, pois não nos deixou sem testemunho quanto ao que seja da sua vontade boa, perfeita e agradável, para que sejamos libertados das correntes da escravidão ao pecado, por meio da fé em Jesus Cristo, o qual tudo opera em todos os que o buscam com um coração sincero, desejoso de agradar a Deus.