Estes dois últimos séculos pode até ser chamado de “século feminino”. Onde as mulheres têm ganhado cada dia mais espaço. Porém, este privilégio não é da nossa geração. Houve uma mulher que teve o seu valor reconhecido há muitos séculos atrás, dela falamos muito, pode até ser considerada a mulher mais famosa de todos os tempos. Foi Maria: a mãe de Jesus Cristo.
Ela era uma mulher forte, e decisiva na história da humanidade pós Cristo. “A virgem engravidará e dará à luz um filho … Mas José não teve relações com ela enquanto ela não deu à luz.. E ele lhe pôs o nome de Jesus.” (Mateus 1:23-25)
A coragem de Maria é um exemplo. Imagine o fato. Virgem naquela época sem liberdade de expressão e muito menos corporal, noiva, e aparece grávida. De quem? Um tal Espírito Santo que ninguém conhecia, nem ouvira falar direito. Como dizer ao noivo, que ela havia sido visitada por este Espírito que diz a ela como seria sua gravidez, e nome do bebê. Precisava muita coragem para dizer SIM ao Espírito Santo. Pois Ele jamais a forçaria a tal situação se em seu coração ela não estivesse disponível ao preço que seria pago diante daquela sociedade.
Ela enfrentou tudo, José por sua vez também visitado pelo mesmo Espírito assumiu seu papel de pai. E Maria teve o Salvador. “Você ficará grávida e dará à luz um filho, e lhe porá o nome de Jesus… será chamado Filho do Altíssimo.” Maria pergunta ao anjo Gabriel: “Como acontecerá isso, se sou virgem?” O anjo respondeu: O Espírito Santo virá sobre você, e o poder do Altíssimo a cobrirá com a sua sombra. Assim, aquele que nascer será chamado santo, Filho de Deus.” (Lucas 1:26-35)
Sua caminhada de mãe e mulher não foi diferente da nossa, cumpriu seu papel de esposa, lhe ensinou a dar os primeiros passos, falar, ser obediente. Mesmo sabendo de sua missão e como esta terminaria. Na morte de Cristo na Cruz do Calvário Maria volta a mostrar sua força materna. Vê um filho morrendo sem culpa, sem pecados. Morrendo pelos pecadores de sua época e de épocas vindouras que ela nem sabia quem seria. Não desanimou, seguiu seu filho firme e forte, chorando muito é claro, pois a mãe não aprendeu a perder seu filho, mesmo sendo Ele o Salvador. Mas ela continuou sua caminhada até deixá-lo no sepulcro, sozinho (aparentemente). Mas na sua ressurreição ela confirma. Sua FÉ não foi um sonho nem ilusão, e que todo seu trabalho como mãe e serva de Deus não foi em vão. Ali estava o SALVADOR do mundo. Seu Filho. Filho de Deus.
Mãe não veja o educar de seu filho como algo só de dificuldades, temos que aprender com Maria, sermos forte na luta e doce no carinho. Não sabemos quem ele(a) será, mas temos a certeza que no que depender de nós ele(a) será um(a) grande cidadão (cidadã). Maio é o seu dia mãe, PARABÉNS. Você é o nosso eterno exemplo de vida. OBRIGADA.