“Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração, à qual, também, fostes chamados em um só corpo; e sede agradecidos.” (Colossenses 3.15)
Eu não sei como isto acontece, mas durante os últimos dois ou três dias, eu fui chamado a simpatizar com um monte de tristezas, como eu nunca havia experimentado num tão curto espaço de tempo. Um mensageiro de miséria seguiu no calcanhar de outro, cada um com notícias duras. E isso não é tudo, pois também tenho ficado perplexo com uma grande quantidade de pecados, brigas e faltas. As pessoas estão murmurando, resmungando, se preocupando e lutando por todos os lados. Isso tem me tentado tanto que eu me sinto pouco equipado para atuar como consolador, porque eu mesmo preciso de conforto. Tenho procurado animar os outros até que eu tenha bebido do seu cálice de tristeza – eu tentei fazer a paz para outros até o ponto de temer perder a minha própria – eu tentei responder às queixas das pessoas até o ponto de ficar tentado a ter um resmungo ou dois na minha própria conta.
Talvez eu possa aliviar a minha mente com o sermão que eu espero entregar. Eu disse a alguém a quem muito estimo: “Eu não sei como isto acontece, mas parece que todo mundo está fora de rumo agora.” Sua resposta foi sábia: “O vento está no leste.” Este fato representa um grande assunto, porque:
Quando o vento está no leste, “isto não é bom para o homem nem para os animais.” Algumas pessoas sentem o vento leste de modo terrível – isto faz com que mordam a primeira pessoa que encontrarem. Estou contente de achar algum tipo de desculpa para os meus irmãos cristãos e, se eu não puder encontrá-la em nenhum outro lugar, mas no vento leste, eu vou fazer o melhor que puder dele. Mas eu espero sinceramente que o vento possa soprar em breve por mais um trimestre e que não venha novamente do leste, até que tenhamos um pouco de descanso, e renovado o nosso estoque de paciência. Se um vento cortante provoca desânimo, irritação, descontentamento e mau humor – possam os ventos suaves nos visitarem com frequência e nos trazerem a cura em suas asas!
Como o bom tempo não vai durar para sempre, será melhor estarmos preparados para a ventania. Isso fará com que nunca tenhamos uma fé que seja morta pelo vento – devemos ser feitos de material melhor do que este! No entanto, este vento é culpado e eu desejo, portanto, que isto o extinguisse. Se eu pudesse encontrar um canto aconchegante onde o vento leste cruel nunca foi sentido, eu me sentiria inclinado a promover um movimento de emigração para certas pessoas que eu não vou citar! Problemas e ventos leste virão para os servos de Deus e eles são enviados para nos fazer bem, porque talvez, se pudéssemos ter uma parede de proteção e nos sentarmos para sempre à luz do sol, sem o vento leste interferindo conosco, iríamos dormir, ou poderíamos vir a amar tanto este mundo a ponto de sermos relutantes em deixá-lo!
Seria uma coisa horrível para qualquer um de nós se o vento sul soprasse suavemente sobre nossas faces e sussurrasse gentilmente em nossos ouvidos uma longa e continuada alegria que pudesse ser achada na terra porque então poderíamos ser tentados a nos sentarmos e dizer: “Alma, fique à vontade. Você tem, enfim, encontrado um lugar livre das provações do tempo. Portanto, coma, beba e seja feliz, e deixe o mundo futuro cuidar de si mesmo.”
Desconforto familiar, maridos e esposas que não podem concordar, dificuldades domésticas, irmãos e irmãs que brigam, problemas da Igreja, os membros que não são tratados gentilmente por outros (que geralmente não são o mais amável tipo de pessoas, eles mesmos, eu aviso), dificuldades nos negócios, dificuldades na pregação – o mundo está repleto dessas coisas!
Quando o vento está no leste, nos deparamos com muitas pessoas que não conseguem ganhar salários suficientes, outros que acreditam que nunca foram bem tratados desde que nasceram. E todos estes aparecem em multidões quando o vento está no leste. Bons homens tornam-se fanáticos por algo novo, encontram falhas nos velhos amigos, despertam debates e discussões sobre nada – e isso acontece com mais frequência quando o vento está no leste. Quando esse tipo de espírito é encontrado entre o povo cristão, é muito triste. Mas certamente deve haver um remédio para isto!
Pretendo levá-los hoje ao grande Médico das almas, Jeová Rafá! – O Senhor que nos Cura – que é capaz de curar todas as nossas enfermidades e dar alívio permanente a todo o mal, para que o nosso espírito possa estar em repouso. Eu creio que nós temos uma receita neste versículo, que, se for bem observado, irá livrá-lo de todos os problemas, e fazê-lo cantar por longo tempo, e ajudá-lo a viajar da Terra para o Céu e ser, ao mesmo tempo , tão feliz como os pássaros no ar!
Aqui está: “Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração, à qual, também, fostes chamados em um só corpo; e sede agradecidos.” (Colossenses 3.15)
I. Em primeiro lugar, possuir a paz de Deus – “Que a paz de Deus reine em vossos corações.” Ela não pode ser o árbitro em seu coração, se você nunca sentiu o seu poder! Portanto, certifique-se de que você está realmente reconciliado com Deus por Jesus Cristo. Muitas pessoas têm paz, mas, infelizmente, ela é falsa paz. Eles têm a paz de um suave, gentil, tímido, tempo – um tipo de paz, que, se não fere ninguém mais, muitas vezes arruína o seu próprio possuidor. Alguns têm a paz da ignorância, a paz da estupidez, a paz de absoluta indiferença – falsa paz. Estes são os seguidores daqueles falsos profetas que proclamavam: “paz, paz”, onde não havia paz. Ai do homem cuja paz de espírito é como a suavidade mortal da correnteza quando esta se aproxima da cachoeira!
Muitos estão à vontade em uma condição que pode fazer com que o cabelo de um homem sábio fique branco numa noite.
A paz que precisamos ter é a paz de Deus, o que significa, eu acho que, em primeiro lugar, paz com Deus. Oh, que coisa abençoada é sentir que a grande causa da briga entre o nosso espírito caído e o grande Espírito é removida – que somos reconciliados com Deus pela morte de Seu Filho, que o pecado, o grande divisor, tem sido lançado nas profundezas do mar e que é estabelecida entre nós e Deus, uma comunhão feliz!
Espero que muitos de vocês estejam, a esta hora, desfrutando de muita paz. Se você tem isso, alegre-se nisto! Se você, então, está em paz com Deus, não aja perpetuamente como se a paz fosse questionável e duvidosa. Se cremos em Jesus Cristo, “sendo justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo.” Oh, a alegria de saber que, “tanto quanto o oriente está longe do ocidente, assim tem ele afastado de nós as nossas transgressões” e que, portanto, nunca mais podem voltar de uma distância tão imensa, sim, nunca mais voltarão, pois o Senhor Jesus Cristo as tem lançado nas profundezas do mar, e se elas forem procuradas, não serão achadas! Sim, não devem ser, diz o Senhor! Bem-aventurado é o homem que tem paz com Deus por meio do sangue expiatório!
O crescimento espiritual procede disto, em seguida, a paz com Deus, no que diz respeito a todas as Suas providências que só pode vir através de uma completa submissão a toda a vontade divina, porque alguns há que não estão em paz com Deus, mesmo sobre uma Providência específica que lhes afligiu anos atrás. Eles permanecem discutindo com Deus sobre a morte de uma amada esposa, ou filho, ou mãe – eles não conseguem perdoar a Deus por ter tomado uma flor do seu próprio jardim. Se eles fossem sábios, não seriam, portanto, rebeldes, mas encontrariam em seu Salvador amoroso a recompensa por todas as suas perdas.
Esteja longe de nós levantar uma questão sobre o que a Providência de Deus já fez! Ele deve estar certo! O ponto é continuar se submetendo a esta Providência que está agora transpirando. Se, para o presente, a vontade do Senhor deve enviar-me a pobreza, a obscuridade, a dor, o cansaço, a vergonha, eu devo estar em paz com Deus quanto a tudo isto.
Se o Senhor me diz: “Vá através do mar e deixe todos os seus amigos:” Eu não devo me atrasar. Se Ele diz: “Pregue Verdades Divinas não desejáveis, que irão lhe dar inimigos”, não devo hesitar. Se Ele diz: “Fique em casa com reumatismo”, não devo sair. Se Ele nos nega aquilo que pensamos que iria nos fazer mais felizes, mais úteis, não é de nenhuma utilidade para nós recalcitrarmos contra os aguilhões. O propósito divino certamente será cumprido e a miséria para nós será lutarmos contra o jugo, no esforço de tê-lo de outra forma que o amor e sabedoria infinita de Deus determinou que deve ser!
Se você não pode mudar de lugar, mude de idéia até que a sua mente lhe traga para o seu lugar e você o amará! Mas se Deus tem uma vontade e nós temos outra, é claro que a paz de Deus não será ainda o árbitro dos nossos corações. Embora perdoados e tendo terminado a grande causa da nossa guerra com Ele, ainda estamos levantando pontos menores de diferença e incitando estes conflitos.
A submissão voluntária ao nosso Pai é a paz de Deus. Esta paz de Deus é, também, a paz, como Deus deseja – como Deus aprova. Que, você sabe, é em primeiro lugar, paz perfeita consigo mesmo e depois com todos os homens, certamente, com o seu povo, mas também com toda a humanidade. “Se possível, tanto quanto está em vós, tende paz com todos os homens.”
Sempre que tenho sofrido graves ofensas, tem sido uma satisfação para mim a sensação de que, se o meu Senhor Jesus Cristo fez expiação por minhas ofensas e por meus erros, eu posso olhar também para Sua Expiação como expiação para o mal feito a mim como a Deus, pois Ele satisfez todas as partes em disputa.
Mas essa paz é chamada paz de Deus, porque é a paz que Deus opera na alma. Não posso produzir essa paz dentro de mim. Isto é impossível para a natureza humana não regenerada! Só Deus pode fazê-lo! “A paz de Deus” significa a paz que nunca termina, eterna paz, a paz que vai morar com a gente em toda a nossa jornada mortal, até que entremos na terra da imortalidade!
II. Vejamos agora que, para você possuir esta paz de Deus, você deve deixar que ela seja o árbitro do seu coração. Ela deve governar e ocupar o trono do seu coração. Para que haja paz no coração, como em qualquer outro lugar, deve haver um governante. Aquelas pessoas que estão sempre interessadas em derrubar seus governantes, podem se despedir da paz. Qualquer pessoa que esteja inclinada à anarquia deve ler a “Revolução Francesa”, de Carlyle com cuidado e perguntar a si mesma se o pior rei não é, afinal, muito melhor do que o despotismo da multidão.
Você deve ter um governo dentro de sua própria alma, e se nada lhe governa, eu lhe digo abertamente, que prevalecerá o diabo! O homem que não controla a si mesmo é controlado pelo diabo, pois ele deve ter um mestre em algum lugar.
Não podemos ter dois senhores, mas é bem certo que nós devemos ter um! Uma ou outra fonte vai dominá-lo. Será o seu Criador, ou seu Inimigo? Seu Salvador, ou o seu Destruidor? É um dom abençoado da Graça se um homem está habilitado a dizer, pelo Espírito Santo – “A paz de Deus deve reinar em meu coração.” Paulo aconselhou isto – “Que a paz de Deus reine em vossos corações.” É nos seus corações que ela deve governar, pois tem o poder de expulsar toda rebelião.
Você sabe que o árbitro nos jogos gregos decidiam como os corredores deveriam correr; como os lutadores deveriam lutar, de acordo com a lei do festival. Ele disse, talvez, que tal e tal golpe na luta foi um golpe sujo, e se ele disse isso, não havia questionamento – estava decidido. Nenhum homem jamais questionou ou poderia invalidar a decisão do árbitro! Sua voz terminava todo debate.
Agora, a paz de Deus faz o mesmo em nossos corações. Devemos estar decididos a julgar todas as coisas pela paz de Deus. “O que devo fazer neste caso? Devo me humilhar? Eu não gosto, mas como eu deveria agir? Devo me submeter?” O orgulho diz: “Nunca! Não, não! Nunca ceda!” Mas o que a paz de Deus diz? Ela diz: “Renda-se”. Cristo diz: “Eu vos digo que não resistais ao perverso… mas quem vos ferir na face direita, oferece-lhe a outra, também. E se alguém quiser processá-lo na Lei, e lhe tirar o casaco, deixe que tenha a sua capa, também.” Cristo decide que será bom ser um sofredor, em vez de se vingar.
Eu oro portanto, por vocês, queridos amigos, deixem que a paz de Deus decida por vocês em todas as provações de paciência, suportando erros e questões que conduzem a debate e separação
III. Muito resumidamente, eu quero, em terceiro lugar, dizer: Fortaleçam-se, queridos amigos, pelo Espírito de Deus, a fim de que possam deixar a paz de Deus reinar em seus corações e possam ser preservados de qualquer violação desta paz celestial.
Lembre-se, você só pode ser feliz no coração e saudável no espírito, desde que mantenha a paz de Deus. Você pode estar certo de se tornar miserável e infeliz – de tropeçar, aqui e ali, em faltas – se esta paz de Deus se for.
Estou certo de que não pode haver bênção onde não há paz. Uma casa dividida contra si mesma não pode subsistir.
Sempre que tenho que resolver uma disputa, eu sempre gosto de ter algo grande, uma coisa ruim nisto, que eu possa apontar para que logo concordemos com o ponto correto. Quando não posso, com o microscópio em meus olhos, descobrir o que tem ocorrido, acho que os irmãos são mais difíceis de serem conciliados. É mais fácil atirar numa coruja do que num mosquito! Pequenas diferenças irritam como minúsculos espinhos e você não pode tirá-los da carne. Oh, que o Espírito de Deus venha sobre as Igrejas e as transforme em corpos unificados de fogo! Então, elas não iriam cair aos pedaços por causa de contendas internas! Quando as almas estão sendo ganhas, quando o Evangelho está sendo apreciado, quando Cristo está sendo glorificado, quando a Igreja está em marcha, vencendo e para vencer através do poder divino que está nela, então existe paz dentro de suas fronteiras e seus cidadãos são alimentados com o mais fino trigo! Mas uma vez deixada a vida de Deus escassear e o Espírito de Deus partir, então a paz se afasta, também. Oh, deixe a paz de Deus reinar em seu coração, querido irmão, querida irmã, por causa da Igreja.
Tenho certeza de que se um cristão, sempre procurar falhas em todo mundo ele será de pouca utilidade à causa e ao reino de nosso Senhor. Aquele que, por onde passa, atua como um corvo que se eleva no ar com nenhum outro objetivo senão o de descobrir onde a carniça possa estar, eu digo, que não é um homem segundo o coração de Deus e nem fará prosperar a obra do Senhor entre os homens! Quando você ama seus irmãos cristãos para que suas faltas sejam cobertas por seu amor e você prefere admirar suas virtudes, a publicar suas enfermidades, então é que Deus é glorificado por você! Um povo feliz e pacífico de quem os homens podem dizer: “Veja como esses cristãos amam uns aos outros”, brilham como astros no mundo e as trevas sentem o seu poder!
O trecho a partir do qual nosso texto é tomado nos oferece outras razões. Ele diz isso – “Para o que você também é chamado.” Você foi chamado para a paz de Deus. Meu querido irmão, se você não é um homem pacífico, não tem herdado sua verdadeira vocação. Quando o Senhor lhe chamou para fora do mundo, Ele lhe chamou para ser um pacificador. Ele chamou você com o propósito de que o Espírito da paz pudesse ser derramado em seu coração e que depois você pudesse levar essa paz consigo em sua própria família e entre todos os seus vizinhos e espalhá-la por toda parte. O Senhor Jesus nunca chamou um homem para ser um criador de contendas! Se uma mulher cristã, como ela se chama, vai de casa em casa com mexericos, ela não foi chamada por Deus para fazê-lo – disso estou certo!
Vocês que são os verdadeiros herdeiros do Céu são chamados à paz – busquem a paz e sigam-na. Onde quer que vá, trabalhe intensamente para fazer a paz. Se você vir dois meninos lutando, faça-os parar. Se você vir duas meninas de mau humor, tente fazê-las felizes uma com a outra. “Bem-aventurados os pacificadores”.
Observe a seguir, “chamados em um corpo.” Deve haver, portanto, a paz entre os cristãos porque somos chamados em um corpo de paz. Suponha que meu pé dissesse: “Eu não vou levar esse corpo pesado sobre mim. Veja o que eu tenho que sofrer com ele às vezes.” O que será de mim se os membros do meu corpo, começassem a brigar assim? E qual será a glória de Cristo, se seus membros viverem em disputas? O que faz a Cabeça se os membros que compõem seu único corpo místico nada têm para fazer, senão se esforçarem, um contra o outro?
Oh, não! Se você tiver qualquer diferença, acabe com elas hoje, peço-lhe, se você puder, mesmo que o vento leste seja tão penetrante! Se você tiver feito sem querer qualquer coisa que tenha entristecido a outros, tente remediá-lo. Ou se os outros têm entristecido você, termine o assunto por um doce e rápido perdão. Que seja tudo terminado com o vento leste! Somos chamados em um corpo, por isso vamos viver em paz saudável e que Deus, o Espírito Santo, o Senhor e Doador da paz, nos traga na paz de Deus e nos mantenha lá, pois para isso fomos chamados em um só corpo.
IV. O último ponto sobre o qual vou falar é este – mantenha-se correto, ocupe sua mente saudavelmente. “Como?” você pergunta. O texto diz: “Sede agradecidos.” Essa é a maneira de manter a nossa paz com Deus! “Seja grato.” Não reclame, mas bendiga o seu nome por tudo! Não brigue com ele, mas seja grato. Diga: “Aceitamos o bem das mãos do Senhor, e não receberíamos o mal? O Senhor o deu e o Senhor o tomou, bendito seja o nome do Senhor.” Essa é a maneira de estar em paz com Ele – ser grato a todo momento. Bendito seja Deus por suas misericórdias e por suas misérias! Bendiga-o por seus ganhos e por suas perdas! Bendiga-o por suas alegrias e prazeres, e também por suas dores! Bendiga-o da manhã à noite e através de todas as vigílias da noite. “Ele não nos trata segundo os nossos pecados”. Seja grato!
Certamente, o vento está mudando de um ponto a outro – vamos encontrá-lo soprando por um outro trimestre! Eu não estou disposto a brigar com alguém, eu preferiria correr uma milha do que lutar por meio minuto! Não há ninguém no mundo que eu gostaria de enfrentar, meu coração está cheio de boa vontade para com todos os homens!
Ninguém no mundo é digno de contendermos contra ele como os nossos interesses temporais. Mesmo a lei necessária é incômoda e vexatória. Seja grato, então, e com gratidão a Deus e gratidão para com aqueles ao seu redor, você pode ganhar o dia, oh, quão feliz será o dia! Na família e nos negócios, Deus será glorificado, a Igreja será dócil e unida – veremos tempos melhores e não resmungaremos por longo tempo por causa do vento leste! Que Deus lhes abençoe!
Tradução, adaptação e redução do sermão de nº 1693 de Charles Haddon Spurgeon, elaboradas pelo Pr Silvio Dutra.