“Não julgueis para não serdes julgados” – Bíblia
Os seres humanos podem parecer muito semelhantes à primeira vista. Peso, altura, fala, roupas. Às vezes nos perdemos na multidão, mas cada um de nós é ÚNICO.
DNA, impressões digitais, íris são evidências mais modernas que atestam essa singularidade.
Isso nasce de algo mais profundo do que a compleição física, penetra os caminhos da ALMA e do ESPÍRITO, pois cada pessoa é exclusiva diante de Deus.
Por outro lado, não existem as tais “pessoas perfeitas”, e bem que a gente, muitas vezes, queria que elas existissem…
Veja que até Jesus, sendo Deus, mas estando em carne – no cumprimento de uma missão divina (Jo 1:1-14) – afirmou ao jovem rico que nem mesmo Ele deveria ser chamado de “bom”.
Jesus lhe disse: Por que me chamas bom? Ninguém há bom, senão um, que é Deus. (Lc 18:19)
Diante de tais evidências, devemos ter muito cuidado ao avaliarmos as ações do dia a dia, daqueles que nos cercam.
Será que aquele gesto ou aquela palavra resultam de uma intenção de magoar e agir mal ou são mero reflexo do modo de ser do nosso próximo?
Será que aquela pessoa quis ferir ou apenas falou com mágoa que corrói seu coração há anos?
Se você não gosta de muitas coisas que os outros fazem, deve considerar que isso pode estar acontecendo em relação ao que você faz também.
Não julgue negativamente, ou precipitadamente.
Seja compreensivo, coloque-se no lugar daquele que está ao seu lado.
Isso não somente irá contribuir para sua paz pessoal e geral, mas tornará possível que você também seja poupado de julgamentos impróprios.
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Trecho de autoria de Pr. Elcio Lourenço. Pastor desde 1968. Engenheiro Civil e Matemático. Mestrado pela universidade de Birmingham/Inglaterra.