A essencialidade da nossa comunhão com Deus é demandada pela necessidade de sermos transformados à sua imagem amorosa e benigna. Não podemos aprender a viver o amor, ganhando todas as suas características de paciência, longanimidade, misericórdia, fé, santidade, pureza, perseverança, alegria na justiça e na verdade, e outras virtudes que o compõem, conforme alinhadas na Bíblia, sem que estejamos intimamente ligados à sua fonte, que é o próprio Deus, porque Ele é amor em sua natureza e essência.
Juntemos algo a um corpo aquecido, e este algo também ficará aquecido. Mergulhemos na vida espiritual de Deus, e a sua vida nos será comunicada, como que por osmose. Não podemos, portanto, aprender a viver no amor, a menos que estejamos em comunhão com a fonte do amor. Assim, vivemos porque o Senhor vive. Amamos porque Ele ama.
E nenhum de seus filhos pode permanecer experimentando a vida eterna e o amor, caso esteja desligado da Videira Verdadeira de onde tudo isto procede. Enquanto permanecemos nele, ele permanece em nós, e nos comunica os frutos espirituais abençoados desta união.